Pelo preço de R$ 5,00 é possível dar um passeio de voadeira ou canoas pela Avenida Rogério Weber, dando um giro por todo o Cai N’Água e parando no Posto São Paulo – da mesma forma o passeio pode ser feito de forma inversa, saindo do posto.
Foto: Divulgação
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Com as águas do rio Madeira atingindo níveis histórico – na manhã desta segunda-feira (24) foi registrado 18,43m -, com a proporção de ser a maior enchente já registrada em Rondônia, provocando alagações na Capital, distritos, áreas ribeirinhas e comunidades inteiras, a invasão das águas acabou virando atração aos próprios portovelhenses que vem até o complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré ou até o início do Cai N’água para constatar, registrar ou dar um passeio de voadeira pelas áreas alagadas.
Pelo preço de R$ 5,00 é possível dar um passeio de voadeira ou canoas pela Avenida Rogério Weber, dando um giro por todo o Cai N’Água e parando no Posto São Paulo – da mesma forma o passeio pode ser feito de forma inversa, saindo do posto.
O mercado informal também acaba obtendo uma boa margem de lucro próximo dessas áreas, com barracas de lanches sempre cheio, principalmente nos finais de semana.
No domingo (23) centenas de curiosos foram até o Complexo da EFMM conferir de perto a proporção com que a cheia do Madeira vem atingindo o perímetro, tomando conta dos galpões e parte do gramado antes da praça.
A previsão de mais chuvas durante este mês março vai aumentar ainda mais o nível do rio Madeira antes da vazante, prevista para ocorrer no final de abril.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!