Estudantes de direito conhecem programas sociais e ambientais da usina Jirau

Da Redação

31 de Outubro de 2012 às 11:59

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Estudantes de direito conhecem programas sociais e ambientais da usina Jirau

Foto: Divulgação

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A Usina Hidrelétrica Jirau recebeu, no dia 16 deste mês, a visita de um grupo de estudantes do curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), do Campus de Porto Velho. A atividade fez parte da disciplina Sociologia Jurídica, que visa proporcionar que os futuros juristas conheçam a realidade social e econômica da região do Direito em que vão atuar.

Para atender aos anseios do grupo, o coordenador de Relações Públicas da Energia Sustentável do Brasil (ESBR – concessionária da Usina), Normando Lira, apresentou o empreendimento, enfatizando as ações do Projeto Básico Ambiental – PBA. Através do mesmo são desenvolvidos 33 programas socioambientais voltados para a região do projeto, contemplando desde a reforma e construção de escolas e unidades de saúde aos estudos sobre o comportamento dos sedimentos, fauna e flora. Com um investimento total em torno dos R$ 15 bilhões, a empresa está investindo R$ 1,2 bilhão somente nessa área.

“Como se trata de estudantes de Direito e eles têm uma disciplina específica sobre a realidade social, nós preparamos um roteiro em que eles pudessem conhecer a obra de Engenharia e também os projetos sociais que nós desenvolvemos”, explica Normando Lira.

Segundo a professora Maria Creusa Magalhães, que acompanhou os estudantes, ouve-se muita informação equivocada sobre os empreendimentos hidrelétricos, principalmente no que se diz respeito a possíveis impactos. “O que muito se fala é que esses empreendimentos acabam com o meio ambiente. E na verdade não é assim. Eles trazem desenvolvimento, possuem projetos de sustentabilidade e para nós, é isso que interessa”, frisa a professora. “É confortante saber que a empresa se preocupa com a realidade local, está investindo em projetos sociais”, completa a acadêmica Renata Dias.

Durante a visita, os alunos também conheceram a Casa de Força da margem direita, que abriga o edifício de controle; avistaram o Vertedouro, a formação da barragem, a central de britagem, de concreto e a infraestrutura dos dois refeitórios, onde diariamente são servidas 31 mil refeições, entre café da manhã, almoço, jantar e lanche noturno.

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