Centro de medicamentos do Estado está sem remédios e pacientes exigem normalização

Centro de medicamentos do Estado está sem remédios e pacientes exigem normalização

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Foto: Divulgação

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A gerência de medicamentos do Estado de Rondônia está sem remédios de alto risco e de alto custo há mais de sete meses. De acordo com os usuários do centro de gerenciamento de medicamentos do Estado de Rondônia, a nova administração executiva do Governo Confúcio Moura (PMDB) está decadente, pois na administração do Ex-Governador Ivo Cassol jamais havia acontecido atrasos e falta de medicamentos no depósito do referido departamento.
Os remédios de tarja vermelha, Lipitor (indicado para combater o colesterol) e o Evista, (medicamento usado para tratamento de osteoporose) não estão no estoque da gerência da SESAU (Secretaria Estadual de Saúde), há mais de oito meses. Segundo um usuário do remédio Evista, após várias tentativas em conseguir o remédio, funcionários informaram que uma licitação está em processo, com o objetivo de normalizar a entrega dos medicamentos.
Porém, o paciente foi até a distribuidora dos remédios, localizada na rua Guanabara com José Camacho, em Porto Velho (RO) e foi comunicada por funcionários que o processo de licitação ainda não está em andamento. “A SESAU deve explicações para nós, pois isto é um convênio entre o Governo do Estado e o SUS”, disse um usuário de medicamentos de alto risco que não quis se identificar.



A equipe da Agência Saibaqui.com foi na manhã desta terça-feira (07) no Centro de Medicamentos do Estado de Rondônia e entrevistou o paciente Carlos Costa, morador de Ji-Paraná, dependente de medicamentos de tarja vermelha, disse que está ficando transtornado com o atendimento de péssima qualidade do departamento e suas atribuições para com os pacientes.
“Como fica a minha situação... É se eu depender deles eu vou é morrer. As dificuldades na saúde do Governo do Estado não são somente no João Paulo II e sim em todos os departamentos de saúde pública. No governo anterior nunca passávamos por isto. Agora depois deste envolvimento de funcionários da saúde na operação da Polícia Federal a coisa ficou feia”, desabafou Carlos Costa.
Carlos Costa pegou seus 28 comprimidos para tratar sua doença neurológica e seguiu para a rodoviária de Porto Velho com destino a Ji-Paraná, interior do estado de Rondônia. O povo exige respeito e normalização, pois para um Governador que se vangloriava em seu discurso de posse enfatizando que iria mudar a saúde de Rondônia, tirando os doentes do chão do João Paulo II, até o momento nada fez.
Passara-se um ano de nova gestão e que a população somente viu foram prisões relacionadas à corrupção, envolvendo funcionários do estado e deputados da Assembleia Legislativa. Portanto, cabe ao executivo estadual sanar as dificuldades na distribuição de medicamentos.
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