NADA A DECLARAR! - “Porque fui pro Jirau”ou "O corno da Camargo Correa", Zombie Boy e bebê fujão – Por Marcos Souza

NADA A DECLARAR! – “Porque fui pro Jirau”, Zombie Boy, bebê fujão e fúria no trabalho – Por Marcos Souza

NADA A DECLARAR! - “Porque fui pro Jirau”ou

Foto: Divulgação

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Porque eu fui pro Jirau? – O novo hit do momento

Sucesso na rede de hoje é ouvir – ver é uma questão de paciência, o vídeo é uma colagem “engraçadinha” que segue o padrão imagem/letra. Esse brega, com batida safada de bateria de teclado, é um hit em potencial do Cachorrão do Arrocha. Veja essa inacreditável homenagem aos operários da usina, bom, pelo menos aqueles que podem se identificar com a premissa da letra. Só uma pista, envolve “chifre”.

 

 

Zombie Boy sem tatuagens em comercial e making off

O canadense que ficou famoso no mundo pop por ter quase 100% do corpo tatuado, Rick Genest – ou, como é mais conhecido, Zombie Boy – participou de uma campanha para o removedor de maquiagens Dermablend, onde para quem já o viu em desfile ou em outras campanhas não conseguiu reconhecê-lo. Veja o comercial, que foi lançado hoje, e em seguida no segundo vídeo o making off. Incrível.

 

 

 

Fuga do bebê

Uma mãe muito preocupada com um dos filhos gêmeos que conseguia sair do berço instalou uma câmera para ver o que acontecia de fato, ela suspeitava que o irmão o ajudava na “fuga”. Bom, não foi bem assim o que ela viu não. Observe (preste atenção na cara do outro irmãozinho olhando o fujão). Final surpresa.

 

 

Fúria no trabalho

O trabalho esse templo de inquietudes, impaciência e stress. Dependendo do local e/ou do ambiente é propício a um dia, pelo menos um único, solitário dia para desopilar toda a sua fúria em quem você quer. Pode ser naquele chefe de departamento que não sabe nada e finge que sabe tudo e fica mandando fazer coisas que nem ele sabe por onde começa, só pelo prazer de querer mandar. Pode também ser para aquele colega, uma mala sem alça, que vive o dia pendurado no telefone, não produz, puxa o maior saco do chefe e ainda posa de funcionário “padrão”. Enfim, tem para todos os gostos, mas que alguém sempre pode ser vítima de um dia de fúria no trabalho, isso pode. Acompanhe.

 

 

 

 

 

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