Placas de advertências são colocadas em unidades de conservação em Porto Velho

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Foto: Divulgação

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A Prefeitura de Porto Velho iniciou esta semana a colocação de placas educativas e advertivas nas unidades de conservação existentes na área urbana da capital, como áreas verdes e Áreas de Proteção Permanente (APP). Ao todo, a previsão é de que sejam colocadas 72 placas em toda cidade. Os locais escolhidos são aqueles alvos das denúncias feitas pela população à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema).

De acordo com a chefe da Divisão de Educação Ambiental da Sema, Camila Azzi, a medida tem por objetivo evitar a antropomização dessas áreas, ou seja, que elas sejam invadidas e passem a sofrer uma agressão maior com as ações de degradação que geralmente ocorrem quando há ocupação irregular nas unidades de conservação. “Queremos com essa medida garantir para as futuras gerações de portovelhenses, esses espaços ecológicos, que é também uma forma de assegurar à população uma melhor qualidade de vida. A sociedade está cada vez mais envolvida com as novas tecnologias e com cenários urbanos perdendo desta maneira, a relação natural que tinham com a terra e suas culturas. E reverter esse quadro é fundamental para o despertar da conscientização ecológica”, disse.

No entanto, ela adiantou que nem sempre é possível dar essa garantia à população. É que com o crescimento populacional desordenado da cidade por causa dos grandes empreendimentos em andamento no município — construção das usinas hidrelétricas, viadutos, casas populares — muitas dessas áreas passaram a ser invadidas. Uma constatação foi feita na ação desta quinta-feira, 14, no bairro Três Marias, no mapa da Sema consta a existência de uma área verde no bairro. Ao chegar lá, Marcela Azzi e a equipe da secretaria verificaram que a UC já está praticamente toda ocupada por residências. “Infelizmente essa é uma ocorrência frequente. A medida adotada pela prefeitura, quando é constatado esse tipo de irregularidade, é a notificação do invasor para que ele saia da área. Ocorre que, quando ele sai, aparece outro invasor. Por isso a fiscalização tem que ser constante para evitar essas ocupações”, disse.

Com a identificação das UC com a colocação das placas, a chefe da Divisão de Educação Ambiental espera que o número de invasões diminua. E um grande aliado da prefeitura é a própria população que tem comunicado as invasões à Sema.

A denúncia pode ser feita pelo telefone 0800 – 647 – 1320. A ligação é gratuita.

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