Câmara Municipal e bancários discutem projeto de segurança para Porto Velho

Da Redação

11 de Abril de 2011 às 13:27

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Câmara Municipal e bancários discutem projeto de segurança para Porto Velho

Foto: Divulgação

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O presidente da Câmara Municipal de Ariquemes, vereador Valmir Francisco dos Santos, (Val do PT) e o presidente da Comissão de Constituição, Redação e Justiça da Câmara, vereador Clóvis José (PMDB), se reuniram na manhã desta segunda-feira (11) com representantes do Sindicato dos Bancários de Rondônia (SSEB/RO) para discutir o projeto de Lei 2024/11 de autoria do vereador Val que trata sobre a proteção dos clientes e funcionários das agências bancárias de Ariquemes.

Na reunião, os representantes do SSEB: Cleiton dos Santos (presidente); Plínio Pereira da Silva (diretor); José Pinheiro de Oliveira (diretor financeiro); e Sidnei Celso da Silva (diretor Regional), apresentaram uma nova proposta para o projeto que já vem sendo discutida em nível nacional e considerada mais viável para a questão da segurança das agências bancárias, lotéricas e do comércio conveniado com os bancos. “Achei a proposta muito interessante, é possível adequá-la à realidade de Ariquemes e usá-la como complemento para o nosso projeto”, avaliou Val.

Na opinião do vereador Clóvis, as informações repassadas pelos representantes do SSEB só vai beneficiar a população de Ariquemes, “em especial aos bancos e lotéricas”, observou o líder do Governo na Câmara.

De acordo com Val, antes do projeto de Lei ir para votação, a nova proposta do Sindicato dos Bancários será rediscutida com os demais vereadores da Casa, “e somente depois de muito bem analisada, será readequada ao projeto, e ai sim, irá para votação”.

Segundo o vereador Val, a justificativa para o projeto é de proporcionar mais segurança nos locais. “Tendo em vista o crescimento do número de assaltos nas agências bancárias, é necessário que não ocorra mais a omissão do poder público, e que este, adote medidas que garanta privacidade nas operações financeiras, que de fato, tragam proteção aos clientes e funcionários”, argumenta o projeto.

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