CACOAL - Bairro Santo Antônio também beneficiado com limpeza do Rio Pirarara

Da Redação

12 de Janeiro de 2011 às 12:21

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CACOAL - Bairro Santo Antônio também beneficiado com limpeza do Rio Pirarara

Foto: Divulgação

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A limpeza do Rio Pirarara, abaixo da marginal da BR 364, no Bairro Santo Antônio, está sendo concluída pela Prefeitura de Cacoal, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA. Desde o início da semana, já foram retirados do leito e das margens do rio toneladas de resíduos sólidos e vegetação. O objetivo da limpeza é evitar a ocorrência de alagamentos durante as chuvas e a população ribeirinha seja prejudicada.

O lixo, jogado pela própria população, e a vegetação, que prolifera com a poluição, comprometem a vazão do Pirarara favorecendo a ocorrência de inundações. Durante a semana, os próprios moradores da localidade puderam observar a grande quantidade de material recolhido pelos caminhões caçambas locados pela Prefeitura.

De acordo com o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Eduardo José Pinheiro, as limpezas vêm sendo efetuado em diversos locais críticos há mais de trinta dias, como no Rio Tamarupá, Rua Geraldo Cardoso, proximidades de acesso da nova galeria construída pela Prefeitura, além do Rio Pirarara. “Foram encontrados durante a limpeza pneus, ferragens de bicicletas, móveis, entre outros. Até resíduos em decomposição já foram retirados”, observou Pinheiro. Para impedir que após a limpeza o lixo volte a ser jogado no rio, a Prefeitura por meio da SEMMA alerta que é necessário que cada morador esteja depositando os resíduos em geral nas lixeiras em frente às residências que os caminhões de lixo estarão recolhendo.

O prefeito padre Franco Vialetto (PT) esteve visitando diversos locais onde a limpeza está sendo executada e destacou o benéfico para toda a comunidade. “Os moradores das áreas ribeirinhas devem ser nossos parceiros nessa luta para manter o rio sem sujeira, prevenindo, com isso, as inundações em época de chuva. Eles são os mais beneficiados. Com essa ação de limpeza, os moradores já podem notar a diferença e perceber o curso do rio, antes tomado pelo lixo e pela vegetação”, concluiu Franco Vialetto.

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