Acidentes de trânsito e falta de hospital municipal são principais causas da superlotação do João Paulo II

Acidentes de trânsito e falta de hospital municipal são principais causas da superlotação do João Paulo II

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Foto: Divulgação

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O índice de acidente de trânsito continua aumentando todos os dias em Porto Velho. Só no Pronto Socorro João Paulo-II são realizados, por mês, cerca de 2.500 atendimentos a pacientes vítimas de acidentes. Preocupada com esta realidade, a direção do Pronto Socorro, em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), vem realizando uma série de palestras para os servidores da unidade sobre educação no trânsito e informações do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ( DPVAT).
 
Conforme o diretor do João Paulo II, Rodrigo Bastos, posteriormente o público alvo das palestras serão os pacientes e acompanhantes para que também se tornem multiplicadores das orientações sobre como evitar ou se prevenir de acidentes de trânsito. “O Estado tem contratado profissionais e aumentado o número de leitos, mas é preciso haver a contrapartida dos municípios, especialmente da Capital, onde a demanda é maior, no sentido de garantir o atendimento de baixa complexidade para que o João Paulo II e outras unidades da rede estadual tenham reduzido seu fluxo”, afirmou Bastos.
 
Para o secretário estadual da Saúde, Milton Moreira, a situação torna-se mais preocupante com o crescimento populacional, principalmente de Porto Velho, com a construção das duas usinas hidrelétricas do rio Madeira e outros empreendimentos, aliado ao fato de não haver um pronto socorro municipal, o que faz com que toda demanda seja levada para a unidade emergencial do Estado, mesmo se tratando de casos de baixa complexidade. “A unidade do município para internação de pacientes, com uma virose, por exemplo, é importante para que o Estado dê atenção especial aos pacientes mais graves, que são os da média e alta complexidades”, disse o secretário, ressaltando que a classificação de risco dos pacientes em baixa, média e alta complexidade não é uma regra ou política adotada pelo Estado aleatoriamente. Se trata de uma norma do Ministério da Saúde para todo o País.
 
 
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