A cidade de Porto Velho passa por grandes transformações, porém os transtornos que a população vêm passando em algumas esquecidas áreas da capital se transformaram em algo comum para as autoridades municipais competentes e que deve ser resolvidos a longo prazo, o que deixa moradores revoltados.
Através de uma denúncia passada por uma moradora da rua Ciprino, no bairro Lagoinha, zona Leste da capital, sub-esquina com a avenida Alexandre Guimarães, num ponto onde a poeira toma conta de uma boa parte daquele perímetro, foi constatado que a calamidade não era apenas na rua indicada pela moradora, mas em quase toda parte do bairro, com ruas esburacas, depredações das vias urbanas em visível estado de ruína, e muitos pontos das ruas possuem “lagoas”, fazendo jus ao nome do logradouro de "Lagoinha".
Um outro morador da região, que pediu para não ter o nome divulgado, disse que as alagações são constantes e mesmo em período seco, pelo fato de conter buracos grandes e profundos nas ruas, a lama e a rala água suja permanecem.
“Não tem como escoar essa água retida. Quando chove isso alaga tudo, moço, aí passa um tempo sem chover e fica essa água parada aí nas poças. Aqui as ruas são assim mesmo, corremos risco de pegar doenças. Triste a situação do nosso bairro”, disse o morador.
Muitos moradores se queixaram do mesmo problema, da poeira e dos pontos de alagações nas vias do bairro.
“Até hoje só tivemos promessas, os políticos passam aqui de quatro em quatro anos falam que irão resolver nossa situação e depois da eleição desaparecem, se essa situação persistir nos vamos ter que tomar medidas drásticas, vamos fechar a avenida Alexandre Guimarães, mobilizar toda a comunidade e dar um alerta para a Prefeitura. Ninguém”, ressaltou uma moradora, revoltada com a situação.
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