Projeto social atende população em situação de risco em Jaci-Paraná
Foto: Divulgação
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Projeto Galera Nativa atende crianças, jovens e mulheres em situação de risco, fomentando a inclusão social
O distrito de Jaci-Paraná ganha um forte aliado na luta pela inclusão social num pacote de ações elaboradas pela Prefeitura, visando o combate ao uso de substâncias tóxicas, à pedofilia, à exploração sexual (principalmente de crianças e adolescentes), toda forma de violência contra crianças e jovens, gravidez precoce e outros fatores que põem uma significante parcela da população em situação de risco.
Trata-se do projeto Galera Nativa de Jaci, lançado pela Coordenadoria Municipal da Juventude, na noite desta sexta-feira (5) na Escola Cora Coralina. A meta é incentivar a participação efetiva de adolescentes, jovens e mulheres em situação de risco nas atividades sociais, culturais, esportivas e recreativas; desenvolver o espírito de cidadania, disseminando a importância do respeito à vida humana e fomentando a paz; promover o acesso às políticas públicas de educação, saúde, assistência social, segurança pública, justiça, cidadania, profissionalização e trabalho, cultura, desporto e lazer. O projeto viabilizará ainda a formação de um banco de dados sobre a situação de crianças, adolescentes, jovens e mulheres em situação de risco, atendidos no projeto.
Desde o início até o final deste mês, uma série de atividades mobilizam toda a população do distrito: são palestras sobre doenças sexualmente transmissíveis; planejamento reprodutivo; responsabilidade dos pais frente à temática; gravidez não planejada na adolescência; aferição de pressão arterial; distribuição de hipoclorito de sódio; escovas de entes, preservativos e orientações sobre os mais variados temas, sob a responsabilidade de assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, dando prioridade ao público do Bolsa Família. Na arte, o projeto realizará oficinas de produção, teatro, dança, música, fotografia e cinema. “O projeto é um marco na história do poder público
Parcerias
Além da Coordenadoria da Juventude e das secretarias municipais (Semas, Sema, Semed, Semusa, Semdes, Coordenadoria de Mulheres e Fundação Iaripuna), o projeto recebe o apoio do Conselho Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Tutelar; Polícia Militar; Polícia Civil; Juizado da Infância e da Juventude; Ministério Público Estadual; Unir, empresas e entidade não-governamentais. Segundo Pessoa, os bairros da periferia da Capital serão os próximos a serem beneficiados pelo Galera Nativa.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!