Depois de ser homenageado na Assembléia Legislativa de Rondônia (ALE), na última segunda (16), o diretor geral do Hospital de Base Ary Pinheiro, Dr. Amado Rahhal, agradeceu a solenidade realizada pelos deputados e destacou as importantes conquistas alcançadas em parceria com a direção da Policlínica Oswaldo Cruz (POC). Amado informou que, graças a um trabalho em conjunto entre as equipes do HB e Oswaldo Cruz, dirigido por Daniel Tomaz, o atendimento à comunidade melhorou. Os dirigentes salientaram que, todos os serviços inéditos oferecidos pelas unidades são custeados com 100% de recursos próprios do estado.
Rahhal disse que o título recebido em Moção de Aplausos na ALE não é apenas dele, estendendo o mérito a todos os servidores do hospital. O dirigente explica que a oportunidade serviu para expressar sua dedicação diária à frente do órgão público e seguir trabalhado com mais ânimo, depois do reconhecimento pelos serviços prestados ao Estado de Rondônia na área da saúde. “Os parlamentares desta gestão estão contribuindo e sempre aprovam solicitações de emendas para a saúde pública”, disse Amado, ressaltando a parceria com a Casa.
Serviços
A direção anuncia a implantação de mais um importante serviço de tratamento gratuito no Hospital de Base (HB). De acordo com Amado, pacientes de todo o estado poderão contar com o tratamento de quimioterapia e hemodiálise. Estes serviços estão em fase final de implantação e deverão ser inaugurados em um prazo de 90 a 120 dias.
O atendimento à população também vai melhorar com a chegada de mais médicos especialistas, que reforçarão o atendimento no HB e POC. As especialidades são: neurocirurgia, clínica cirúrgica, gastroenterologia, intensivista, anestesia, patologista, ginecologia, radiologia e oftalmologia.
A parceria
De acordo com o diretor da POC, Daniel Tomaz, inúmeros serviços são prestados diariamente pela unidade, com a colaboração mútua da equipe do HB. Daniel informa que, além dos serviços especializados de saúde, a POC registra autos números de atendimento a pacientes que deveriam ter atenção básica, ou seja, atendidos nas unidades municipais de saúde. Daniel lembra que a capital não tem pronto socorro municipal e leitos, e grande parte dos serviços atribuídos ao município são encaminhados à POC. “Não negamos atendimento a pacientes de baixa complexidade, mas os médicos municipais estão se transformando em encaminhadores, prejudicando a nossa agilidade”, disse o dirigente, informando que, só no mês de fevereiro foram atendidas 400 mulheres em serviços preventivos, que podem ser oferecidos pela prefeitura.
Tomaz explica que, desde o início de sua gestão, importantes reformulações foram feitas para agilizar o atendimento. As melhorias vão desde ampliações de consultórios a investimentos com contratações de novos médicos especialistas. Dos diversos programas de tratamento oferecidos pela direção da POC, o diretor destaca os de acompanhamento para idosos e de pessoas com obesidade. Segundo o diretor, os médicos que atuam na assistência aos idosos recebem hora-extra. Os beneficiados com o programa participam de atividades recreativas e passeios. Os pacientes que são considerados obesos, conforme declaração médica, também contam com atenção especial da Policlínica, durante o tratamento de redução de peso, visando obter saúde, estes pacientes recebem acompanhamento de psicólogos, nutricionistas, endocrinologistas e alimentação adequada.