Polícia prende homem acusado de matar empresário em Ariquemes

Polícia prende homem acusado de matar empresário em Ariquemes

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Foto: Divulgação

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Após dez dias de investigação, policiais militares pertencentes ao Grupo de Investigações e Capturas (GIC) da Sesdec, em conjunto com policiais da delegacia de Patrimônio, policiais militares do Serviço de Inteligência da PM e policiais civis em Ariquemes, conseguiram localizar e prender Luiz Fernando Soares da Silva, “Cowboy” . Silva é acusado de ser o elemento que participou do assassinato do empresário Ernesto Catâneo em Ariquemes. Ele foi preso por volta das 15 horas desta sexta-feira, em uma casa a cerca de 40 Km de Cujubim em Rondônia. O preso foi entregue ao delegado de Polícia Civil Rilmo Braga, titular da delegacia de Polícia Civil em Ariquemes. O acusado disse não estar arrependido, pois não matou o empresário. Quem teria matado, segundo ele seria o menor de idade que participou da ação criminosa. Disse ainda ter deixado o menor com a vítima na Travessa D-40, no município de Ariquemes, para fazer compras na cidade e pedir o resgate de R$ 2 milhões. Sem ressentimentos, Luiz Fernando informou também que assistiu pelos meios de comunicação quando a Polícia encontrou o carro. De acordo com o acusado, quando ele pretendia voltar ao cativeiro encontrou o menor na rodoviária que lhe informou não ser mais necessário ir ao local onde estava com o seqüestrado “ não precisa retornar, pois já fiz o serviço”. Para a imprensa local “Cowboy” deixou clara sua revolta com o fazendeiro. “Ele não sabia falar com ninguém”. Quando estava cavando buracos para cerca foi xingado por Catâneo. Para realizar o seqüestro ele passou cerca de uma semana junto com o menor embaixo de uma ponte aguardando o momento quando empresário saiu da fazenda para atacar. OUTRA VERSÃO Já no seu depoimento ao delegado Rilmo Braga o acusado disse que há cerca de três anos trabalhou na fazenda da vítima como diarista não tendo nenhuma aproximação com Catâneo. Logo após confessou ter sido ele o autor de várias pauladas na cabeça do seqüestrado, que faleceu naquele momento. O elemento confessou também que ao pedir o resgate o fazendeiro já estava morto.
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