Estudantes da Unir de Rolim de Moura entram em greve a partir de segunda

Estudantes da Unir de Rolim de Moura entram em greve a partir de segunda

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Foto: Divulgação

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Sexta-feira, 19 de outubro, em Assembléia Geral organizada pelo Diretório Acadêmico do Campus de Rolim de Moura, o curso de Pedagogia da Unir daquele município estará em greve a partir da próxima segunda-feira. Cerca de 200 estudantes do curso, conjuntamente com os técnicos administrativos e professores que acompanhavam a Assembléia, aderiram ao movimento grevista. Apenas uma professora do Curso, Arlene Fujihara, defendeu a Educação à Distância, o Reuni e a Reitoria da Unir. Não conseguindo convencer seus alunos e seus colegas, a professora se retirou da Assembléia. Na segunda-feira, com as aulas paralisadas outra Assembléia Geral está marcada, agora com a participação dos cerca de 150 estudantes do curso de Agronomia, que deverão estar engrossando as fileiras do movimento grevista. Os pontos centrais da greve estudantil em Rolim de Moura são: 1- A NÃO IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – UAB - NO CAMPUS DE ROLIM DE MOURA. O Convênio firmado entre a Reitoria e as prefeituras municipais da Região não foi cumprido (as prefeituras deveriam construir toda a infra-estrutura necessária e comprar todos os equipamentos). O campus não possui infra-estrutura para receber turmas de educação à distância. Os estudantes são contra a Educação à distância, seja que curso for e querem educação presencial. Repudiam a ação do Reitor da UNIR, Januário Amaral, em condicionar a construção de uma biblioteca à aceitação da UAB no Campus. 2- CONTRA O REUNI Por que consideram uma expansão irresponsável e fere a autonomia universitária ao condicionar recursos à aceitação ao programa governamental e pelo reitor da UNIR descumprir o acordo com o DCE e convocar uma sessão para o dia 24 de outubro, sem que haja conselheiros discentes eleitos participando da sessão. 3- REFORMA E COMPRA DE COMPUTADORES PARA O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Há apenas 04 computadores em condições de uso para 250 alunos do curso de Pedagogia. 4- Instalação de água potável. Há oito meses não há água no Campus. 5- Laboratórios para o curso de Agronomia 6-contratação de professores e técnicos administrativos e de laboratório 7-Implantação de novos cursos presenciais com contratação de professores de dedicação exclusiva e infra-estrutura necessária de forma antecipada 8- climatização das salas, reforma de banheiros, etc 9. Paridade nos Conselhos Superiores 10. Fim de todas as taxas administrativas Os estudantes prometem intensificar o Movimento, propondo que todos os campi da UNIR organizem uma GREVE GERAL para que a situação de abandono dos campi possa ser solucionada. O DCE-UNIR estuda a possibilidade de desencadear a GREVE GERAL, que já se inicia em inúmeras universidades federais, para além de reivindicar os problemas específicos de cada campus, barrar a adesão da UNIR ao REUNI.
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