Rondonienses realizam cruzada cicloturista na Transamazônica

Rondonienses realizam cruzada cicloturista na Transamazônica

Rondonienses realizam cruzada cicloturista na Transamazônica

Foto: Divulgação

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No último dia 15 ( sábado), os rondonienses   Dário Braga (38 anos) e Fábio Nunes (18), ambos da cidade de Porto Velho partiram da capital em uma viagem cicluturística, que terá seu marco zero a cidade de Humaitá, e seu ponto final a cidade de Marabá no Pará. Ambos cruzarão de bicicletas mais de 2034,4 km pela BR-230, mais conhecida como Transamazônica.
 
No trecho a ser percorrido, passaram por dezenas de pequenos municípios e localidades ao longo da rodovia como: Santo Antônio do Matupi, Apuí, Sucurundi, Jacareacanga, Itaituba , Rurópolis, Altamira, Marabá, dentre outros.
Segundo os ciclo expedicionários, a finalidade da viagem é a própria realização da nova modalidade de viajar pela Amazônia o CICLOTURISMO, conhecendo lugares e longas distâncias através de duas rodas, tendo como meta conhecer   a exótica e polêmica BR – Transamazônica com sua fauna, flora e as populações da floresta que moram às margens da BR.
Dário, autor do Projeto Expedição Pedal Amazônia, diz que vinha estudando meios de realizar uma expedição pela BR- Transamazônica há anos, e que a viagem era um sonho antigo, e que o desejo de conhecê-la, vivê-la e senti-la, bem antes da chegada do asfalto ou da própria urbanização total da floresta era um sonho que hoje se tornou realidade.
 Embora, a viagem seja muito demorada com velocidade em média de 9km/h , com dificuldades de chuvas, sol escaldante, subidas      de morros, noites de sono a céu aberto, insetos e os perigos que podem surgir no caminho, Dário afirma que é uma das melhores formas de conhecer lugares registrando detalhes mínimos, tendo veículos ecológicos, pedalando as bicicletas o único CO2 emitido é o da respiração dos ciclistas ,finaliza.
 A dupla pretende fazer arte com fotografia, registrando as belezas dos diversos lugares que irão cruzar, também passarão a distribuir a camponeses, agricultores e algumas comunidades, boletins informativos que ensinam a fabricar inseticidas    com simples produtos naturais, o que é totalmente orgânico.
Ao final do trabalho, os viajantes pretendem   reunir os dados coletados, fotos, registros   e reivindicações dos povos da floresta e enviarem à Brasília/DF. Também no retorno da viagem, será montada uma exposição de fotos   na cidade   de Porto Velho, assim como a criação de um site que funcione como uma vitrine de fotos e histórias de diversos lugares, para   o grande público usuário de internet, que ainda não teve a oportunidade de conhecer a região e seus encantos. Toda a viagem está realizada com recursos próprios dos viajantes e o patrocínio do Sindicato dos Soldados da Borracha de Rondônia, que doou bolsas para bicicleta, finaliza     Fábio Nunes.
 
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