ELEIÇÕES 2024: Léo Moraes garante investimento no esporte, na educação e nos distrito

Segundo ele, indicações políticas nas localidades não ajudam população

ELEIÇÕES 2024: Léo Moraes garante investimento no esporte, na educação e nos distrito

Foto: Assessoria

Na última terça-feira (27), o candidato à Prefeitura de Porto Velho pelo Podemos, Léo Moraes, participou de sabatina na TV Norte, afiliada do SBT em Rondônia, onde respondeu perguntas da produção, da população e de um jogo (quiz) sobre perguntas envolvendo a história da capital.
 
Léo foi questionado pelo apresentador Diego Maia, do programa Povo na TV, sobre o motivo de querer ser prefeito. E ele respondeu de forma clara e simples:
 
“Sou muito sabedor do meu lugar nessa cidade, do que nós podemos realizar por Porto Velho e entregar uma nova Porto Velho. Eu não tenho dúvidas de que Porto Velho não precisa só cuidada. Ela tem que ter muito carinho, tem que ter amor, tem que ter pertencimento para ter que deixar esse lugar não somente com maquiagem, para realmente realizar entregas para que realmente melhorem a qualidade de vida da população”. 
 
O jornalista Renner Martins ainda perguntou para Léo sobre seus projetos na área do esporte. Ele fez uma exposição importante sobre este setor:  
 
“A cada real investido em esporte, economizamos três em saúde e segurança pública. Nós precisamos colocar nas nossas escolas municipais, o que já teve: escola em tempo integral. Atividades extracurriculares para entendermos qual é a vocação daquele aluno, qual a atividade desportiva. Sabemos que o esporte traz disciplina, concentração, colabora na formação do caráter”, pontuou Léo. 
 
Ele seguiu: “Principalmente na fase da infância, onde estamos no pico da capacidade cognitiva, formando nosso caráter. Nesse período, precisamos colocar urgentemente nas escolas municipais, o tempo integral. Utilizar praças e parques, onde a criação da guarda municipal armada é fundamental. Nós apresentamos isso em 2013, projeto de nossa autoria na Câmara Municipal, e que vamos colocar em prática, pois diminui os crimes e as contravenções. Isso permite que a população possa usar as praças e parques com tranquilidade”. 
 
 
Saneamento básico
 
Perguntado por Diego Maia sobre seus projetos na área do saneamento básico, onde Porto Velho ocupa a última posição entre as capitais com piores índices do país, Léo disse que “ano passado houve uma alteração na lei, onde coloca a responsabilidade do saneamento básico para o Governo do Estado por meio de miniconsórcios. Nós vamos discutir essa questão com o governo para retomar para o município por meio da terceirização. Porém, absorvendo nossos servidores no pico da capacidade produtiva. Temos muitos servidores valorosos, onde vamos colocá-los dentro da administração municipal, e imediatamente, realizar essa terceirização”. 
 
Léo ainda reforçou que “a Lei do Saneamento eu votei e participei da comissão no Congresso Nacional para universalizar, entregar saneamento para todos. Nós temos o pior saneamento básico de todas as capitais do país. Nós somos a cidade do que ‘já teve’ ou aparecemos de forma negativa. Já tivemos a educação no trânsito mirim e já não temos mais. Já tivemos escola em tempo integral e não temos mais. Temos 2% de esgotamento sanitário e ainda dos nossos ferroviários em 1900, onde construíram a canalização do Bairro Caiari, onde moravam”. 
 
Para Léo pouco se avançou nesse quesito em uma administração que prometeu cuidar de Porto Velho e de seus habitantes.
 
“É inadmissível que em oito anos não tenhamos avançado em nada e a administração tenha virado as costas para algo que traz economia para os cofres e dignidade para a população. Afinal, pois a cada um real investido em saneamento, economizamos nove em medicina curativa. Sem contar ter que passar pelo postinho que não tem remédio, pela UPA que muitas vezes que não tem consulta e exames, e ainda pelo João Paulo para ser regulado e não tem cirurgias”. 
 
A produção da TV Norte ainda quis saber do candidato pelo Podemos quais são seus projetos para a educação.
 
“Nós teremos um barco leve, um time capaz. São escolhas que fizemos e que faremos na nossa vida pública. O que adianta estar coligado com tantos e tantos caciques, se no momento das decisões, você não vai ter voz altiva? Se você não vai ter como delegar uma competência e cobrar uma responsabilidade e resultados? Nós vamos contratar profissionais”, indicou ele. 
 
Léo ainda reforçou que “vamos respeitar a neurodivergência, onde a mãe ou um pai de autista tem dificuldade de encontrar uma escola, uma sala de aula, é uma tragédia. Infelizmente tem que acionar a justiça, ingressar com uma liminar, porque não tem cuidador, não tem mediador, não tem escola com preparo e em condições. Teremos a primeira creche em período noturno, para que as mães possam se capacitar, possam estudar e trabalhar”.
 
O candidato à Prefeitura de Porto Velho ainda garante que caso seja eleito, “teremos a primeira creche em tempo integral, além de ter núcleos nos grandes bairros e bolsões populacionais, onde no mesmo espaço haja escola, creche e centros de capacitação, com parcerias com o sistema S e o IFRO, que é fundamental. Já fizemos isso no Orgulho do Madeira, quando fomos parlamentares e encaminhamos recursos”. 
 
 
Servidores da educação
 
Léo ainda firmou compromisso com os servidores públicos municipais, onde “vamos valorizar nossos servidores, pois vamos rever a lei complementar 360, além de acabar com o ponto eletrônico da forma que fizeram. Ponto eletrônico que delata a própria administração, de um profissional que cumpre jornada dupla, tripla, que trabalha muito mais do que está previsto na lei. Por ventura, podem até ingressar com uma ação contra a prefeitura. E é mais dinheiro que vai pro ralo. Vamos promover uma revolução na educação”.
 
 
Distritos
 
Para Léo, as indicações políticas que resultam na nomeação dos administradores dos distritos da capital de Rondônia não ajudam em nada a população destas localidades.
 
“Precisamos entender que a população deve decidir o que é melhor para ela. Vamos realizar consultas populares para saber o que é importante. Não por meio de ‘pistolão’, uma indicação que prejudica a qualidade do trabalho. Como é que o sujeito vai reclamar pelo seu povo, se ele está lá, mamando na teta por meio de uma indicação política? Isso não faz sentido nos locais mais longínquos, mais remotos”, disse ele. 
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