HISTÓRIAS DE CARNAVAL - A prostituta que fez sucesso no Bancrévea

A prostituta que fez sucesso no Bancrévea

HISTÓRIAS DE CARNAVAL - A prostituta que fez sucesso no Bancrévea

Foto: Divulgação

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Ninguém escapa das irreverências da juventude, principalmente quando esses jovens são os chamados “filinhos de papai” cuja mesada é “gorda”.

Lá pelos idos dos anos sessenta, numa festa de Réveillon do Bancrévea um jovem que havia chegado para passar férias com os pais, soube que na “Pensão” da Maria Eunice havia chegado uma prostituta muito bonita, gostosa de dar dó. Era uma morena baiana que estava “alisando” seringalistas, empresários comerciantes, e os funcionários categas do governo territorial e da Madeira Mamoré. Ao tempo que a noite tomava o dinheiro dos “ricos”, de dia, gastava com o jovem gigolô no banho do Três e Meio.

Acontece que a jovem morena aceitou participar de uma brincadeira armada por esses jovem aceitando o convite para ir ao Réveillon do Bancrévea.

O jovem levou a prostituta ao melhor salão de beleza da cidade, patrocinou a compra no Mundo Elegante de um vestido super luxuoso afinal de contas, naquele tempo só entrava em festa de Réveillon quem estivesse fantasiado ou em traje de gala.

Para os pais disse que iria levar para a festa uma aeromoça da Panair do Brasil que conhecera na viagem do Rio para Porto Velho e era uma moça muito educada, afinal de contas para ser aeromoça da Panair do Brasil tinha que ser culta.

Por volta da meia noite o jovem chegou ao Bancrévea e os irmãos “Mão Branca” porteiros do clube, abriram aquele sorriso cordial abrindo caminho para o casal. O Jazz Brasil atacou Zé Pereira e o baile virou festa carnavalesca.

Os pais do jovem iam de mesa em mesa dizendo que a acompanhante de seu filho era aeromoça da Panair do Brasil. Como mentira tem perna curta, mal deu uma hora da madrugada, chega um engraçadinho do Ypiranga e ao ver a Morena da Maria Eunice ao lado dos pais do “mentiroso”, já meio truviscado e sob efeito de lança perfume (naquele tempo podia), foi dizendo em voz alta: “Hei Baiana o que você está fazendo aqui? Cadê a Olga e a Madalena?” os pais do jovem então indagaram: “Você também veio no vôo que ela era aeromoça?”

– Que aeromoça que nada, isso é prostitua da Maria Eunice.

Aí o rebu foi formado com a diretoria expulsando todo mundo, filho, pai e prostitua e mais, o pai que era sócio além de pagar multa ficou impedido de entrar no clube por algumas semanas.

Depois dessa, só contando a história de Réveillon na qual o Rogério Weber e sua turma, aprontou no meio do salão.

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