Preso pela Polícia Federal, Garotinho segue internado em hospital

Preso pela Polícia Federal, Garotinho segue internado em hospital

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Foto: Divulgação

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O ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR), preso nesta quarta-feira (17) pela Polícia Federal, continua internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro. Garotinho foi levado ainda na quarta à unidade depois de sentir um mal-estar.

A defesa de Garotinho informou que está tentando, junto à Polícia Federal, a transferência do ex-governador, para que sejam realizados exames mais detalhados, que possam investigar melhor alterações em seus exames cardíacos.

O mandado de prisão dele foi expedido pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira. Ao todo, foram cumpridos nesta quarta oito mandados de prisão temporária, oito de busca e apreensão e uma ordem de condução coercitiva. Os detidos estão sendo conduzidos ao sistema penitenciário de Campos.

O advogado de Garotinho, Fernando Fernandes, também informou, por meio de nota, que o pedido de habeas corpus feito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi extinto e não negado. Segundo ele, o TSE extinguiu o pedido para que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro examine um novo habeas corpus.

Garotinho é acusado de compra de votos nas eleições municipais de Campos dos Goytacazes, onde ele é secretário municipal de governo e sua esposa, Rosinha Garotinho, é a atual prefeita. Eles são suspeitos de usar o programa municipal Cheque-Cidadão com fins eleitorais.

Do governo à cadeia

Nesta quinta-feira (17), outro ex-governador carioca foi preso. Sergio Cabral (PMDB) foi preso em sua casa, no Leblon, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, durante operação deflagrada pela Polícia Federal, em ação conjunta com o Ministério Público Federal (MPF) e a Receita Federal do Brasil (RFB).

A Operação Calicute é resultado de investigação em curso na força-tarefa da Operação Lava jato no Estado do Rio de Janeiro em atuação coordenada com a força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, e tem o objetivo de investigar o desvio de recursos públicos federais em obras realizadas pelo governo do Rio. O prejuízo estimado é superior a R$ 220 milhões.

A apuração identificou fortes indícios de cartelização de grandes obras executadas com recursos federais mediante o pagamento de propinas a agentes públicos, entre eles, o ex-governador Sergio Cabral, que foi conduzido para a Superintendência da PF, na Praça Mauá, zona portuária da cidade.

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