A promessa é que hoje os corpos sejam recusados e o atendimento realizado em Campo Grande, na zona oeste da cidade, a 45 quilômetros de distância.
Foto: Divulgação
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Um drama é vivido por famílias que precisam liberar corpos no IML (Instituto Médico Legal) do Rio de Janeiro. Na noite dessa terça-feira (7), o atendimento chegou a ser suspenso pela falta de faxineiros.
Até o ator Thiago Lacerda esteve no local. Ele chegou e em poucos minutos teve acesso direto à sala da diretoria. Só com a presença dele, cobrando a liberação do corpo de um tio de consideração, é que o atendimento foi retomado.
O drama no Instituto Médico Legal envolveu seis famílias. Todos os corpos seriam encaminhados para unidade distantes e até da Baixada Fluminense.
Sem a presença dos profissionais da faxina, que foram demitidos há duas semanas, a alegação era que a sala de necropsia apresentava condições insalubres para os peritos.
As empresas terceirizadas não liberam os salários desde fevereiro. Servidores chegaram a se cotizar e pagar faxineiros com o próprio dinheiro.
A promessa é que hoje os corpos sejam recusados e o atendimento realizado em Campo Grande, na zona oeste da cidade, a 45 quilômetros de distância.
Na conversa com a diretoria do IML, Thiago Lacerda teria convencido o próprio diretor a tirar o paletó, a gravata e fazer as necropsias.
Em nota, a Polícia Civil apenas informou que se esforça para garantir o pagamento das empresas responsáveis pela limpeza.
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