Anvisa emite nota de esclarecimento sobre o consumo do peixe cru

Anvisa emite nota de esclarecimento sobre o consumo do peixe cru

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Foto: Divulgação

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), juntamente com a Secretaria de Aqüicultura e Pesca e o Ministério da Agricultura divulgaram nesta sexta-feira (29/04), uma nota conjunta sobre o consumo de peixe cru.

De acordo com o texto do documento, as medidas de prevenção divulgadas não têm o propósito de proibir o consumo de peixe cru. A nota ressalta que o congelamento prévio do pescado elimina a Difilobotríase, doença do peixe cru causada por um parasita, e destaca o compromisso da Associação Brasileira de Culinária Japonêsa de adquirir somente matéria-prima congelada.

Segundo o documento, não há motivo para alarme já que a Difilobotríase não é uma doença grave ou incapacitante e pode ser diagnosticada e tratada de maneira fácil.

Sintomas da doença:




Diarréia intermitente, dor, desconforto abdominal e outros sintomas gastrointestinais, são algumas indicações da presença do parasita do peixe cru. Mas para se configurar assim é preciso a história de ingestão da comida com essa característica. Em alguns casos não manifesta esses sintomas.

Resumo da nota: - A utilização do pescado para o preparo de produtos consumidos crus não trará prejuízos à saúde do consumidor, no que se refere à Difilobotríase, desde que seja preparado a partir de pescado congelado. Um exemplo desse procedimento é o compromisso firmado entre os membros da Associação Brasileira de Culinária Japonesa (ABCJ) de somente adquirirem pescados congelados;

? face ao exposto, não há necessidade de obrigar que todo pescado importado seja congelado, pois existem empresas processadoras que utilizam o pescado fresco, como matéria prima, para posterior processamento e, ainda, consumidores que o utilizam no preparo de pratos cozidos, grelhados ou assados, e;

? por fim, destaca-se que a Difilobotríase não é doença grave ou incapacitante, podendo ser diagnosticada e tratada de modo simples e rápido e que os órgãos envolvidos continuam a investigação do caso para identificar todos os fatores de risco envolvidos e avaliar a necessidade de adoção de medidas sanitárias complementares para o controle.

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