22 DE JULHO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque

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22 de Julho de 2025 às 07:00

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22 DE JULHO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque

Foto: Divulgação

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22 DE JULHO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque

RONDÔNIA

1926 – Toma posse o Conselho Feminino Unionista, 1ª entidade voltada ao direito das mulheres em Porto Velho.

1926 – O União Sportiva, o mais antigo clube de futebol de Porto Velho, inaugura novo estádio. O anterior, na Baixa da União, no inverno fica dentro d’água.

Veja mais

1946 – Anunciada a instalação de um restaurante popular em Porto Velho, pelo governador Joaquim Rondon. Além da construção de 9 escolas, via convênio com o MEC.

1961 – O seringueiro Gabriel registra num cartório de Porto Velho a UDV – União do Vegetal, oficializando o que mais tarde passou a ser chamado, por seguidores, de religião.

1967 – O governo de São Paulo oferece ao Território 4 bolsas para técnicos da área agrícola e equipamento para montar um laboratório em Porto Velho.

1981 – Para estruturar a gestão do futuro Estado é preciso contratar de 10 a 12 mil funcionários, segundo o secretário de Administração Chiquilito Erse.

1987 – Índios cinta-larga impedem que a PM retire, do local onde foram trucidadas, 4 pessoas acusadas de invasão de área indígena.

HOJE É

Dia Mundial do Cérebro. Dia Nacional do Cantor Lírico. Dia do Trabalho Doméstico.

Católicos celebram Santa Maria Madalena,

BRASIL

1935 — O presidente Getúlio Vargas cria o programa “A Hora do Brasil”, depois “A Voz do Brasil”.

1839 — Revolucionários Farrou´pilhas proclamam a República Juliana, em Laguna (RS).

2013 — O papa Francisco, em sua 1ª viagem internacional, chega ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude.

MUNDO

2005 — Em Londres, policiais ingleses matam o brasileiro Jean Charles de Menezes, acusando-o de “terrorismo”. Depois a Polícia alegou “engano”. Nenhum dos policiais foi preso.

FOTO DO DIA

AS AVÓS DO CAIARI E O ARTIGO 4 (II)

Ainda à época do Território ouvi moradores de cidades ao longo da BR-364 serem a favor da mudança da capital, alegando que Porto Velho estava “de costas” para onde Rondônia crescia (BR no sentido de Mato Grosso).

Aquelas pessoas em imensa maioria migrantes, que pelo seu esforço e graças ao projeto de colonização fundiária do Incra, mais o programa de fixação de profissionais naquelas comunidades do governo Humberto Guedes (1975/79), foram a base da criação do Estado.

Esses migrantes, muito diferentes dos seringueiros, garimpeiros e seringalistas etc, traziam uma base política de suas origens, e que ao se estabelecerem na nova terra assumiram as lideranças.

A única vila onde já havia uma organização estruturada era em Vila Rondônia (Ji-Paraná), onde a Savir – Sociedade dos Amigos de Vila Rondônia era realmente atuante e se fortaleceu com a chegada dos migrantes vindos pela 364.

Prova disso é que em 1976, dos 7 vereadores eleitos pela BR-364 para a Câmara Municipal de Porto Velho, a Vila elegeu três.

O livro de Abel Neves, "A Caminho de Ji-Paraná retrata a Savir.

Direito ao esquecimento

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