O vereador Thiago Tezzari (PSDB) negou qualquer prática de “rachadinha” e atribuiu as suspeitas a uma denúncia feita por um ex-colaborador. Em entrevista ao podcast Resenha Política, ele afirmou que a operação “pode ter sido uma forma de pegar o celular de um vereador”.
Tezzari foi afastado por 30 dias após a Operação Face Oculta, do Gaeco e da Draco, que apura supostos desvios de salários de assessores. Segundo ele, as transferências apontadas seriam “ajudas pessoais”:
“A última coisa rachada no meu gabinete é pizza e bolo.”
O parlamentar relacionou o caso a disputas políticas e disse que enfrenta “interesses poderosos”.
“Eu já vivi isso antes. É uma questão de tempo pra verdade aparecer.”