A Vereadora Joelna em uma de suas falas, relatou sua preocupação quanto a celeuma que envolve o transporte escolar no Município
Foto: Assessoria
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Na manhã do dia primeiro de julho, a presidente da comissão de Educação da Câmara Municipal, convidou os envolvidos no processo de contratação emergencial do transporte escolar para prestarem esclarecimentos sobre a sua atual situação na Capital em reunião ordinária da Comissão de Educação.
Na ocasião, estiveram presentes os Vereadores membros da Comissão, o Secretário Municipal de Educação, o representante da Empresa FREITAS, Representantes do Conselho Municipal de Educação, da equipe pedagógica e de transporte da SEMED e demais Vereadores.
Foram discutidas na reunião as seguintes pautas: data de início para operacionalização do transporte fluvial assumido pelo Estado, situação do processo de licitação ordinário, situação do transporte terrestre, inclusive sobre a data para entrega dos ônibus faltantes, quantidade de escolas atingidas pela ausência de transporte, calendário escolar rural e as rotas que estão sendo atendidas.
O atual secretário Municipal de Educação, Marcio Félix, informou que o processo de licitação ordinário terrestre já foi publicado e que o fluvial deve ser publicado por meio de pregão eletrônico até o dia 18 de julho, além disso, informou que em contato com o Secretario Estadual de Educação, foi informado de que até o fim de julho a situação do fluvial deve ser solucionada.
O Representante da Empresa FREITAS, informou que existem um total de 18 carros que devem começar a rodar nesta semana, que a empresa possui 105, ônibus operando nos lotes, e que alguns não estão operando pelas difíceis condições das estradas.
A Vereadora Joelna em uma de suas falas, relatou sua preocupação quanto a celeuma que envolve o transporte escolar no Município. “É injustificável a situação que estamos vivenciando neste momento, nós conhecemos a situação de inúmeros alunos que estão sendo prejudicados em diversas localidades e já estamos há um bom tempo, buscando de todas as formas resolver o problema, o que nós precisamos hoje, é colocar nossas crianças dentro da sala de aula e desta forma, dar-lhes acesso aos direitos que já são garantidos a eles pela Constituição Federal", finalizou.
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