EDITORIAL – Na Porto Velho dos médicos governantes, folião urina na rua...

Um custo aproximado aos cofres públicos do município de Porto Velho de pouco mais de dez mil reais. Esse valor se torna efêmero em contraponto ao grande transtorno causado pelo “tsunami de mijo”.

EDITORIAL – Na Porto Velho dos médicos governantes, folião urina na rua...

Foto: Divulgação

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Um fato chamou a atenção da redação do Rondoniaovivo durante a manhã desta sexta-feira (8). Vários e-mails de cidadãos indignados com o forte odor de urina impregnado nas avenidas onde o bloco Galo da Meia Noite desfilou durante esta madrugada em Porto Velho.
Ocorre que a prefeitura de Porto Velho não providenciou até o momento do fechamento deste editorial, os banheiros químicos necessários para atender o grande número de brincantes que acompanharão os grandes blocos carnavalescos de rua na capital de Rondônia. O Galo da Meia Noite já saiu. Amanhã (sábado) tem a Banda do Vai Quem Quer
Os blocos carnavalescos são responsáveis pela segurança e bem estar dos brincantes que adquirem as camisetas e permanecem dentro da área de “cordão” delimitada pelos seguranças do bloco. Estas exigências fazem parte de um TAC – Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público de Rondônia.
Para esses foliões, os grandes blocos como o Galo da Meia Noite e Banda do Vai Quem Quer providenciam banheiros e segurança necessária. Para o desfile da BVQQ a exigência é de 16 unidades para seus 3.000 foliões.
Porém, blocos como esses já ser transformaram em patrimônios públicos, fazem parte do calendário do município e movimentam uma multidão no seu entorno.
Os foliões que vão ao lado de fora dos cordões dos blocos de rua de Porto Velho são de responsabilidade da gestão pública. São contribuintes e devem ser tratados com respeito.
Se no Galo da Meia Noite que leva aproximadamente uma média de trinta mil foliões fora do bloco, a situação envolvendo a falta de banheiros químicos chegou ao limite do suportável, com a Banda do Vai Quem Quer que desfila nesse sábado com aproximadamente 110 mil portovelhenses “fora da corda” a cidade corre o risco de ser lavada por urina.
Em pesquisa realizada por organizadores dos blocos carnavalescos de rua da capital, para a atender a Banda do Vai Quem Quer, um numero aceitável seria no mínimo, 100 banheiros químicos que deveriam ser espalhados por todo o seu percurso. Um custo aproximado aos cofres públicos do município de Porto Velho de pouco mais de  dez mil reais. Esse valor se torna efêmero em contraponto ao grande transtorno causado pelo “tsunami de mijo”.
Cabe ao "médico governador" e o "médico prefeito" e aos secretários responsáveis pela estrutura de eventos populares evitarem que a cidade de Porto Velho faça um carnaval com a vergonha exposta em plena via pública. Em pleno sábado de carnaval...
 
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