NERVOSINHO - Olivar discute com presidente do Sintero em plena Assembleia Legislativa de Rondônia

Para o presidente do Sintero, Olivar é o grande responsável por enrolar os servidores da categoria, contrapondo, inclusive, determinação do governador Confúcio Moura (PMDB) que estabeleceu uma série de compromissos para acabar com a greve

NERVOSINHO - Olivar discute com presidente do Sintero em plena Assembleia Legislativa de Rondônia

Foto: Divulgação

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Olivar é o grande responsável por enrolar os servidores da categoria, contrapondo, inclusive, determinação do governador Confúcio Moura (PMDB)
Uma cena no mínimo inusitada chamou atenção de várias pessoas nos corredores da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, nesta última quarta-feira (30). Júlio Olivar, secretário da pasta da Educação, teria agredido verbalmente o presidente do Sintero (Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia), Manoel Rodrigues, chamando-o de mentiroso. Ofendido, mas não acuado, o sindicalista teria retrucado na mesma moeda e dito, pra quem quisesse ouvir, que o secretário estaria enganando a classe trabalhadora por não cumprir com acordo estipulado.
Manoelzinho, como é conhecido no meio político-sindical, aproveitou ainda para elencar pontos importantes que, segundo o próprio, a Seduc (Secretaria de Estado de Educação de Rondônia) estaria descumprindo, a exemplo de ter escondido a lista de servidores que recebem licença prêmio.
Para o presidente do Sintero, Olivar é o grande responsável por enrolar os servidores da categoria, contrapondo, inclusive, determinação do governador Confúcio Moura (PMDB) que estabeleceu uma série de compromissos para acabar com a greve e suas conseqüências. Por falta de competência, crê Manoelzinho, a Seduc não conseguia de jeito nenhum fazer de forma correta a nova tabela salarial dos diretores de escolas com o benefício do aumento de gratificação. Pela demora e falta de organização, a votação do projeto quase foi adiada. Rondônia recém enfrentou grave crise no setor da Saúde, quando servidores entraram em greve e demoraram à chegar num denominador comum com o governo.
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