Através do trabalho investigativo dos policiais civis sob o comando da delegada, o Ministério Público constatou que o denunciado matou Rosilene
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As investigações que duraram aproximadamente 10 meses foram comandadas pela delegada Leisaloma Carvalho da 1° Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Contra a Vida (DERCCV). O material biológico da vítima chegou a ser encaminhado para um laboratório especializado em Minas Gerais.
Nesta terça-feira (30) a delegada Leisaloma passou detalhes sobre as intensas investigações sobre o crime tão complexo para ser esclarecido (assista o vídeo).
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Através do trabalho investigativo dos policiais civis sob o comando da delegada, o Ministério Público constatou que o policial federal aposentado Raimundo Teles Aguiar matou Rosilene Chaves de Oliveira nas condições previstas na qualificadora do feminicídio; por motivo torpe, haja vista que o acusado via a vítima como seu objeto, havendo inclusive, histórico de agressões psicológicas e físicas contra ela; meio cruel, sendo que o acusado impôs a vítima um grande e desnecessário sofrimento decorrente de espancamento e ainda a deixou agonizar durante a overdose de cocaína e ainda recurso que dificultou a defesa da vítima, eis que ela, além de estar sozinha com ele na casa, encontrava-se em crise de overdose de cocaína, portando não poderia fugir ou tentar qualquer ato para tentar se salvar.
O policial federal chegou a ser preso no dia do fato por uma guarnição da Polícia Militar comandada pelo sargento Gusmão, mas depois foi liberado pelo delegado na Central de Flagrantes por falta de provas naquele momento.
Agora com a denúncia feita pelo Ministério Público, Raimundo Telles será julgado no fórum criminal pelo crime de femicídio em que é acusado.
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