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LATROCÍNIO: PC e PM elucidam morte de cabo da PM e prendem todos os envolvidos; um morreu
As prisões foram solicitadas da Justiça pelo delegado Marcelo Resem, da Delegacia Patrimônio
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Foto: Richard Nunes /Rondoniaovivo
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A Polícia Civil, através da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio e a Polícia Militar solucionaram o crime de latrocínio (roubo seguido de morte) do cabo PM Rogério, ocorrido no final da manhã de sábado (11) em um frigorífico na Estrada da Areia Branca, região Sul de Porto Velho (RO).
Por participação no crime foram presos Bruno Cavalcante da Silva, Iuri Silva Ferreira (funcionário do frigorífico onde ocorreu o crime) e Elias Rocha Pereira, todos com passagens pelo sistema prisional da capital.
O quarto envolvido no latrocínio Alexsander Vinicius Araújo de Oliveira, 19, foi morto a tiros na noite de sábado (11) no Orgulho do Madeira.
As intensas investigações da polícia apuraram que Iuri foi a pessoa que passou as informações de que naquele sábado estaria ocorrendo o pagamento de salários dos funcionários.
Então os criminosos foram para o local, sendo que Bruno foi em uma moto Bros, Elias em um carro modelo Ford Ka de cor preta e Alexander em uma moto Fan. Todos estavam armados.
O trio chegou no local de armas em punho anunciando o assalto e o policial teria tentado correr para se abrigar, mas acabou sendo atingido com um tiro no olho e caiu. Quem teria sido o responsável pelo disparo que atingiu o policial não ficou comprovado, se foi o criminoso Bruno ou Alexsander (morto no mesmo dia no Orgulho do Madeira), já que Elias teria ficado no carro dando apoio.
Após ver o policial caído no chão, o bandido Bruno retirou a pistola do militar que estava em sua cintura e também um aparelho celular. Os criminosos fugiram em seguida sem levar nenhuma quantia em dinheiro.
Durante as intensas diligências realizadas pela Polícia Civil e Militar, as armas usadas no crime e a pistola do cabo PM Rogério foram encontradas jogadas na Estrada da Areia Branca, ainda na madrugada de domingo (12).
As prisões foram solicitadas da Justiça pelo delegado Marcelo Resem, da Delegacia Patrimônio. "O êxito das prisões se deu por conta do trabalho em conjunto da Polícia Civil e Militar", disse o delegado Marcelo Resem.
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