De acordo com os denunciantes, são dezenas de pessoas jovens e adultos, homens e mulheres ingerindo bebidas alcoólicas e consumindo todo tipo de substância entorpecente em plena luz do dia e durante a noite.
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
O local denominado como “cracolândia”, que há vários meses serve como ponto de encontro de pessoas que moram nas ruas e fazem uso de entorpecentes está levando sérios prejuízos e riscos aos comerciantes da Avenida Governador Jorge Teixeira (BR 319), trecho que compreende as avenidas Pinheiro Machado e Carlos Gomes.
De acordo com os denunciantes, são dezenas de pessoas jovens e adultos, homens e mulheres ingerindo bebidas alcoólicas e consumindo todo tipo de substância entorpecente em plena luz do dia e durante a noite. Os frequentadores além de consumirem os produtos ilícitos praticam furtos em automóveis, atacam clientes dos estabelecimentos para praticarem roubos e brigam entre si entrando em graves disputas por drogas, chegando a se lesionarem com armas brancas, como faca e terçado.
Os dependentes químicos se dividem em três pontos na região. Embaixo das arvores do canteiro central da rodovia, na calçada de uma antiga oficina de motocicletas e no chafariz de uma pequena praça construída pela prefeitura.
Os comerciantes pedem que a polícia faça uma força tarefa em parceria com outros órgãos e tire de circulação essas pessoas que estão oferecendo riscos a sociedade. “São pessoas que necessitam de ajuda, seres humanos que podem muito bem serem regatados, ressocializados e depois devolvidos ao meio social”, disse um empresário que preferiu não se identificar.
Nos últimos dias alguns delitos foram registrados pela polícia na área como tentativa de homicídio, lesão corporal e danos. Um dos moradores invadiu o banco que fica a poucos metros e ameaçou vários clientes exigindo dinheiro. O homem dizia que ia esfregar sangue contaminado de HIV caso não recebesse ajuda.
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!