Polícia esclarece homicídios, corpos foram jogados no Rio Madeira
Foto: Divulgação
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Na manhã desta quinta-feira (19), a Delegacia de Homicídios concluiu inquéritos de dois crimes de homicídios, no qual os corpos das vítimas foram jogados no Rio Madeira.
1º CASO, FURTO
Carlos André da Silva Soles de 18 anos foi assassinado a tiros na noite de 19 de março do corrente. O autor do crime segundo a polícia é o professor de escola pública Leilson S.
As investigações policiais afirmam que Carlos havia furtado vários objetos do apartamento do professor, que estava viajando. Quando o furto foi descoberto, André ameaçou de morte o professor e a família, caso ele fosse preso.
O CRIME
O professor havia saído com amigos para uma pescaria no rio madeira e foi seguido por Carlos até a ponte da BR 319. No local, Leilson sacou uma arma de fogo e atacou o jovem com vários tiros. Um dos disparos atingiu Carlos na boca. O corpo do jovem caiu no rio e foi sugado pela draga.
2º CASO, DESAVENÇA
O taxista Rafael Pereira de Oliveira de 25 anos foi morto a facadas por um homem identificado como Reinaldo vulgo Arraia”, por conta de uma dívida trabalhista. Rafael teria trabalhado para o acusado, que ficou lhe devendo certo valor em dinheiro. O taxista foi cobrar o suspeito e acabou sofrendo ameaças.
No dia do crime, Rafael se encontrava no flutuante denominado ‘Bordel da Silvana’, localizado na região do Cai N’água. Na ocasião um homem identificado como Ilquisson L.R, que responde pela alcunha de “Lorinho”, efetuou vários tiros no local onde o mesmo ordenou que Rafael pula se na água, o taxista pulou no rio e nadou até uma draga vizinha. No local o homem foi recebido pelo desafeto, “Arraia”, que sacou uma faca peixeira e praticou o assassinato. O corpo do homem foi jogado no Rio Madeira.
Ambos os acusados, se apresentaram na delegacia com advogados e foram liberados. A polícia está em busca de informações que possam levar até o paradeiro de “Loirinho”.
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