DETALHE - Para delegado chefe de gabinete era a ‘cabeça’ do esquema criminoso

O delegado Arismar Araújo considerou que a “cabeça” do esquema era Maria 'Ivone' Ivani, que se associou principalmente ao presidente da Câmara de Vereadores, Paty Paulista, e conseguiram montar a organização criminosa.

DETALHE - Para delegado chefe de gabinete era a ‘cabeça’ do esquema criminoso

Foto: Divulgação

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O delegado Arismar Araújo, da Polícia Civil, relatou sobre as investigações que desbaratou a organização criminosa em Cacoal, comandada pela chefe de gabinete da Prefeitura Municipal, Maria ‘Ivone’ Ivani de Araújo Sousa (foto abaixo), e pelo presidente da Câmara, Paty Paulista. Os dois foram presos na manhã de sexta-feira (08), junto com outros sete durante a realização da Operação Detalhes naquele município, entre eles: o ex-procurador do município José Carlos Rodrigues dos Reis, o presidente da CPL Silvino Gomes da Silva, os empresários João dos Reis Bonilha e Marcos Henrique Stecca, o policial civil Richardson Palacio e o lobista conhecido como “Gigi”. Um vereador, identificado como Valdomiro Corá, foi considerado foragido da polícia, até ser capturado agora pela manhã na rodoviária de Pimenta Bueno.

Arismar Araújo considerou que a “cabeça” do esquema era Maria 'Ivone' Ivani, que se associou principalmente ao presidente da Câmara de Vereadores, Paty Paulista, e conseguiram montar a organização criminosa.
O delegado disse há 60 dias foram iniciadas as investigações, reunindo provas relativas a pagamento de propina, corrupção de agentes públicos na construção da Unidade de Pronto de Atendimento (UPA). Incluindo o pagamento de propina a agentes públicos e envolvimento de empresários do ramo imobiliário.

Ação conjunta entre a Polícia Civil e Ministério Público de Rondônia, a Operação “Detalhes” recebeu esse nome em razão de que em um dos áudios que estão sendo investigados pela Operação, a chefe de gabinete, Maria ‘Ivone’ Ivani, se refere ao povo de Cacoal como “apenas um detalhe”.

Segundo o delegado, neste caso, a propina chegaria à 4 milhões e meio de reais.

A ação da polícia civil envolveu 86 policiais, entre agentes, delegados e escrivães, foram apreendidos diversos documentos, que serão analisados e processados.

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