Solicitado a realizar teste do bafômetro, foi constatado no exame do etilometro (N:1537) que Adilson estava com 0,50 mg/l. Com a comprovação do crime de trânsito, foi dada voz de prisão e lido os direitos constitucionais do militante do Psol.
Foto: Divulgação
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A operação Transito Vivo, mais conhecida como Blitz da Lei Seca flagrou mais um político dirigindo embriagado pelas ruas da capital. Desta vez, foi o militante do Psol – Partido Socialismo e Liberdade, professor Adilson Siqueira.
Por volta das 23hs, o comando militar fazia sua operação na estrada do Areia Branca quando abordaram o acusado, que retornava da sede da Adunir – Associação dos Docentes da Unir, que fica na mesma estrada escolhida para a Blitz.
Solicitado a realizar teste do bafômetro, foi constatado no exame do etilometro (N:1537) que Adilson estava com 0,50 mg/l. Com a comprovação do crime de trânsito, foi dada voz de prisão e lido os direitos constitucionais do militante do Psol.
Siqueira foi encaminhado a Central de Flagrantes e indiciado no Art. 306 da Lei 9.503/97. Após pagamento de fiança no valor de um salário mínimo foi liberado e responde o processo em liberdade. A ocorrência foi registrada no dia 20/04 sob n. 3084/14
VIDA PÚBLICA
Em 2006, Adilson Siqueira foi candidato ao governo de Rondônia. Em 2008 candidato a prefeito de Porto Velho. Em 2010 teve sua candidatura a deputado estadual impugnada por ter tido suas contas de campanha reprovadas. Chama a atenção entre os doadores de Adilson, a presença do ex-reitor da Universidade Federal de Rondônia, Januário Amaral, preso pela Polícia Federal acusado de corrupção na Fundação Riomar.
Adilson Siqueira é reconhecido como grande ativista político, estando sempre presente nas grandes manifestações públicas no estado. No último domingo, convocado pela reitoria, negociou com a PM uma solução pacifica para a manifestação de supostos 'Anarcopunks' e ativistas do MEPR - Movimento Estudantil Popular Revolucionário contrário a realização da Copa do Mundo. Os manifestantes utilizaram as escadarias da UNIR como trincheira para atirar pedras contra transeuntes e policiais. Sua intermediação não obteve sucesso e a tropa de choque invadiu o campus em revide ao ataque de supostos universitários.
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