LCP denuncia supostos maus tratos a integrantes presos em operação policial

LCP denuncia supostos maus tratos a integrantes presos em operação policial

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Foto: Divulgação

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A Liga dos Camponeses Pobres denunciou nesta quinta-feira (18) que integrantes do movimento social presos no último dia 09 de setembro em operação da Polícia Militar em Jaci -Paraná estariam doentes e recebendo tratamento diferenciado por pertencerem ao grupo que prega a luta armada na reforma agrária.
Segundo nota enviada ás redações dos jornais rondonienses, a PM teria realizado uma ação “ ilegal e truculenta”  de despejo no Acampamento Nova Conquista, em União Bandeirantes.
Durante a ação policial, 10 camponeses foram presos e segundo a LCP, os mesmos teriam sido torturados na sede da fazenda Mutum. Entre os presos, Gerolino Nogueira de Souza, de 56 anos que está em tratamento médico no Hospital João Paulo II, em Porto Velho. De acordo com os integrantes da Liga, Gerolino estava acorrentado há sete dias numa cadeira e não estaria recebendo tratamento médico adequado. O idoso é vigiado por policiais e proibido de receber, sendo esclarecido que o advogado do Núcleo de Advogados do Povo – NAP, Ermógenes Jacinto foi o único autorizado a visitar Gerolino, quando intercedeu a favor do militante e o mesmo foi retirado da cadeira, estando agora acorrentado numa cama.
 A direção da LCP alega que Gerolino esteve internado recentemente no Hospital Municipal de Jaru e seu quadro de saúde é grave, sendo diagnosticado pneumonia, hepatite, erisipela e anemia profunda.
Outra presa na operação policial,  Deidiane de Jesus Silva, 20 anos está na ala feminina do presídio Urso Branco. A militante teria sofrido um aborto recentemente e desde então sofreria com hemorragia constante. Segundo nota da Liga, os carcereiros estão negando atendimento médico como também proibindo a entrada de remédios para seu tratamento.
DESPEJO

Na missiva a imprensa, os intregantes da LCP afirmam que nesta quinta-feira (19) venceu o prazo dado pelo juiz federal para o fazendeiro Luiz da Dipar desocupar a área grilada da União, mas as autoridades locais sequer tocaram no assunto. O INCRA também não teria se manifestado sobre a suposta ação truculenta da polícia, que membros da LCP afirmam ter sido em conluio com o fazendeiro, que também é empresário na capital rondoniense.

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