BEIRANDO OS 80: Expectativa de vida do brasileiro cresce e chega a 76,6 anos em 2024

O levantamento do IBGE indica ainda que as mulheres continuam vivendo mais que os homens

BEIRANDO OS 80: Expectativa de vida do brasileiro cresce e chega a 76,6 anos em 2024

Foto: Freepik

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Os brasileiros estão vivendo mais. Dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a expectativa de vida no país voltou a crescer em 2024, atingindo 76,6 anos. O número representa um leve avanço em relação a 2023, quando a média era de 76,4 anos.
 
O levantamento indica ainda que as mulheres continuam vivendo mais que os homens. Elas alcançaram expectativa de 79,9 anos, um aumento de 0,2 ano em comparação ao ano anterior. Já os homens passaram de 73,1 anos para 73,3 anos, ampliando a diferença histórica entre os gêneros.
 
Queda na mortalidade infantil
 
O estudo também revela um cenário mais positivo na saúde infantil. A taxa de mortalidade de crianças com menos de um ano caiu de 12,5 por mil nascidos vivos (2023) para 12,3 em 2024.
 
Entre crianças de 1 a 4 anos, o índice foi de 2,2, resultado que, segundo o IBGE, reflete o impacto de políticas públicas e ações de saúde, como campanhas de vacinação, cuidados durante o pré-natal, promoção do aleitamento materno, atuação de agentes comunitários e programas de nutrição infantil.
 
Outros fatores estruturais também contribuíram para essa melhora, como avanços no acesso ao saneamento básico, aumento da renda e maior escolaridade da população.
 
Homens jovens seguem mais vulneráveis
 
O levantamento chama atenção para um dado que se mantém preocupante: a elevada mortalidade entre homens jovens. Na faixa etária de 20 a 24 anos, eles morrem quatro vezes mais do que mulheres da mesma idade.Segundo o IBGE, esse índice está diretamente relacionado à maior exposição masculina a causas externas como violência, acidentes e outras mortes não naturais que continuam impactando de forma significativa essa parcela da população.
 
Os dados reforçam a necessidade de políticas públicas que ampliem a proteção social, promovam saúde preventiva e reduzam desigualdades regionais e de gênero, apontando que, embora a longevidade esteja aumentando, ainda há desafios importantes a enfrentar para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros.
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