PIRATARIA - Embarcação é assaltada no rio Madeira por sete homens fortemente armados

PIRATARIA - Embarcação é assaltada no rio Madeira por sete homens fortemente armados

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Foto: Divulgação

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Na madrugada desta quarta-feira (25) sete homens embarcaram, com forte armamento, no barco “Dois Irmãos”, no Porto do Cai n’água, zona Central da capital, e logo depois renderam 50 tripulantes próximo do povoado de Cujubim Grande, que fica há uma hora de viagem de barco descendo o rio Madeira. Os homens levaram como refém o comandante da tripulação em uma lancha que presta suporte ao barco “Dois Irmãos” até as margens da comunidade de Cujubim. Alguns passageiros e funcionários do barco disseram à reportagem que essa não é a primeira vez. Um rapaz que trabalha no porto, que não quis se identificar, disse que já ficou sabendo de três assaltos a embarcações à deriva. De acordo com o empresário fluvial e um dos donos do barco “Dois Irmãos”, Reginaldo Moreira, os assaltantes levaram uma grande quantia de dinheiro dos tripulantes, além de celulares e outros pertences pessoais. Segundo Reginaldo a equipe do barco solicitou a presença da Delegacia Fluvial de Porto Velho, mas o departamento negou-se a prestar apoio, pois, de acordo com Reginaldo, a Delegacia Fluvial alegou que por questão geográfica e fluvial quem toma conta daquela aérea é o departamento de Humaitá. Reginaldo Moreira disse ainda que em 2007 ele e alguns de seus funcionários foram assaltados no Porto Cai N’água quando estavam arrumando o barco após uma viagem, naquele momento foram surpreendidos por cinco homens que levaram R$ 15.000,00 (quinze mil reais) em dinheiro e R$ 5. 000,00 (cinco mil reais) em jóias.
DELEGACIA FLUVIAL
O Capitão-de-Corveta, Robson Oberdan Bispo de Souza, disse à reportagem por telefone que a Marinha não tem a função de fazer segurança pública e no mês passado a Delegacia Fluvial de Porto Velho ministrou um curso para funcionários ligados a segurança pública, tais como: delegacia ambiental, companhia de operações da Polícia Militar e Polícia Federal. Segundo Robson, a Marinha tem como objetivo fiscalizar as embarcações com relação a segurança da tripulação que é: super-lotação, verificar se tem botes salva-vidas para todos e principalmente se a embarcação está de forma legal perante as normas de navegação.
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