A prisão do boliviano Adolfo Chavez Burgas, 32, que teve participação ativa no seqüestro da empresária Juliany Mendes Silva, 26, está levando a polícia brasileira a obter nomes da máfia boliviana que atua na região. O Boliviano foi reconhecido pela vítima
Foto: Divulgação
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O Boliviano foi reconhecido pela vítima. Os integrantes do bando também ?entregaram? Burgas. O boliviano ainda tentou enganar a polícia dizendo que nada sabia sobre o seqüestro, mas foi desmascarado pelos comparsas e pela empresária. Juliany contou que Burgas, estava junto com os demais no momento em que foi seqüestrada, mas ficou o tempo todo calado, decerto para não ser identificada a sua nacionalidade.
De acordo com investigações preliminares, Burgas faz parte da máfia boliviana que age no Brasil. Sua função seria a de escolher os carros para serem roubados. Não tendo como negar sua participação na ação criminosa, o boliviano resolveu colaborar. Fontes garantem que o mesmo já ?caguetou? diversos nomes de ?cidadãos? bolivianos que fazem parte da máfia. Segundo uma fonte do Rondoniaovivo.com, a grande pedida do momento na Bolívia são as novas Toyotas Hilux, modelo 2005.
Um empresário que já foi seqüestrado e teve sua camionete levada para a Bolívia e prefere não se identificar, com medo de represálias, disse a reportagem do rondoniaovivo.com, que naquele país, a conversa das autoridades é de que o boliviano não rouba. Quem rouba são os brasileiros. ?Com a prisão deste vagabundo, fica provado que eles vêm ao Brasil roubar com a conivência das autoridades daquela republiqueta? disse o empresário.
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