O Juízo da Vara de Delitos de Tóxicos de Porto Velho negou o pedido de liberdade provisória ao piloto privado e comercial de aeronaves
Foto: Divulgação
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O Juízo da Vara de Delitos de Tóxicos de Porto Velho negou o pedido de liberdade provisória ao piloto privado e comercial de aeronaves Maciel de A. C., acusado de ser um dos homens de confiança para o transporte de drogas do traficante interestadual Luciano Felizardo dos Santos, que encontra-se preso sob a custódia da Polícia Federal.
O Ministério Público de Rondônia, emitiu parecer contrário ao pedido feito. Segundo a Justiça, Maciel fez o transporte de um carregamento de drogas até a fazenda de Luciano Felizardo em setembro do ano passado, na região de Ulianópolis (PA). Segundo a Justiça, o piloto faz parte de uma Organização Criminosa que trabalha para o tráfico.
Em sua sentença, o juiz Alexandre Marcel Silva considerou que as condutas praticadas pelo acusado no tráfico de drogas são permanentes, enquanto estiveram sendo praticadas. O magistrado também levou em conta a quantidade de droga, armas e a complexidade da organização criminosa constatada ao longo das investigações.
Segundo o magistrado, o acusado representa perigo à ordem pública, o que também impede a concessão da liberdade. “A periculosidade do acusado, nesse aspecto, é latente. Como bem afirma o MP, o crime que está em apuração é ilícito extremamente grave, visto que causa impacto sobre diversos setores da sociedade, sobretudo saúde e família”.
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