No último domingo, 9 de fevereiro, o desaparecimento da dona de casa Maria José Galdino, completou um ano. A aposentada, que estava com 67 anos na época do sumiço, moradora do bairro Jardim Primavera, foi vista pela última vez após ser filmada pelas câmeras de um mercadinho.
O mistério sobre o paradeiro da aposentada mobilizou familiares e amigos e até a sugestão para que um “rezador” fosse contratado foi apresentada. Buscas feitas com o uso de drones também não revelaram nenhuma pista sobre o que aconteceu com Maria (ENTENDA AQUI).
Depois de todo esse tempo sem dar notícias, os parentes da idosa, que morava em Cacoal, antes de se estabelecer em Vilhena, já não acalentam muitas esperanças de encontrá-la com vida. Ela e o marido, que até hoje tenta achá-la, estão casados há mais de 47 anos.
Em conversa com o FOLHA DO SUL ON LINE, uma neta de Maria especula sobre o que aconteceu: “uma das hipóteses é ela ter sido sequestrada e a pessoa que fez isso descobrir que a família não teria dinheiro para pagar o resgate”. Ela admite que são mínimas as chances de a avó ser encontrada viva.