Homem tinha tatuagem que o identifica como “matador de policiais”
Foto: Divulgação
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Na manhã desta quarta-feira, 28, uma mulher aparentando 30 anos foi atacada, na região central de Vilhena, por um homem usando tornozeleira eletrônica. Usando a força, o marginal arrancou a bolsa que estava em poder da vítima, mas não contava com um detalhe: o crime foi praticado próximo à casa de dois policiais militares.
Um dos PM, que estava de folga, chegava a pé em sua residência, quando foi alertado pelos gritos de socorro de populares. O colega, que também estava à paisana, se juntou ao companheiro na caçada ao ladrão, identificado como Genivaldo Celestino de Oliveira.
O suspeito escalou um muro e pulou dentro de um quintal, mas foi seguido pela dupla de policiais. Sem conseguir reagir, ele foi algemado e a bolsa que havia sido levada, devolvida à dona.
Um dos militares que atuaram na captura preferiu não se identificar, mas declarou ao FOLHA DO SUL ON LINE por telefone: “Fardado ou a paisana, nossa missão é tentar garantir segurança para a população”.
O ladrão capturado, que cumpria pena no regime semiaberto, tem várias passagens pela polícia, por crimes de roubos e furtos. No corpo dele, uma tatuagem chamou a atenção: o símbolo é usado por criminosos que costumam atuar como “matadores de policiais”.
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