O Brasil está sediando a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), aqui na região Norte do país, em Belém. O encontro reúne líderes mundiais, cientistas, organizações não governamentais e representantes da sociedade civil que discutem ações para combater as mudanças do clima.
A Energisa também está presente na COP30 com o compromisso de contribuir para a descarbonização do Brasil, com atenção especial à Amazônia Legal. Nosso propósito é mostrar como o ecossistema de soluções do Grupo pode acelerar a transformação energética de forma sustentável, inclusiva e conectada às necessidades locais, unindo inovação, fontes renováveis e desenvolvimento regional.
A sustentabilidade não é um pilar isolado no Grupo Energisa: está integrada à estratégia, por meio da chamada Energia 5D. Cada D traduz um vetor de transformação que orienta as decisões da companhia: descarbonização, digitalização, descentralização, democratização e diversificação.
Em Rondônia, a Energisa vem colocando esses princípios em prática com o programa de descarbonização, que já desligou 13 termelétricas movidas a diesel e evitou a emissão de mais de 1 milhão de toneladas de CO₂ desde 2021. Com isso, o estado passou a contar com uma energia mais estável e sustentável, abrindo espaço para novos investimentos e fortalecendo o desenvolvimento da região. Além disso, o Programa de Eficiência Energética (PEE) já investiu mais de R$ 60 milhões em projetos que promovem o uso racional e sustentável da energia, modernizando escolas, hospitais e instituições sociais no estado. A atuação ambiental também inclui o apoio ao Programa Quelônios do Guaporé, iniciativa que protege as tartarugas-da-amazônia e fortalece a conscientização sobre os impactos das mudanças climáticas na fauna local.
Segundo o diretor presidente da Energisa em Rondônia, André Theobald, a iniciativa está alicerçada nas diretrizes ESG (sigla que em português significa governança ambiental, social e corporativa).
“A empresa tem um compromisso real com o futuro e com o desenvolvimento das comunidades onde está inserida, por isso, é importante para nós que a energia que distribuímos até os lares dos nossos clientes seja de fonte renovável. Substituir termelétricas por subestações é um passo crucial na transição energética que garante energia limpa e de qualidade, ao mesmo tempo em que reduz a emissão de gases poluentes”, explica.
Tudo isso, porque acreditamos que o futuro da energia será construído por meio de uma matriz diversa e complementar, que combina diferentes tecnologias e fontes renováveis. Por isso, apostamos na multipotencialidade como diferencial estratégico para ampliar o acesso à energia limpa, apoiar comunidades em áreas remotas e impulsionar um futuro energético mais justo, acessível e sustentável para todos.