Olá, meus caros leitores!
Mais um final de semana chegou e, como sempre, com ele vem nossa coluna bafônica, quente, envolvente e por que não? Um tanto apimentada. Neste sábado, venho com um assunto que pode causar arrepios..., mas não daqueles bons. Confesso: andei fuçando uns artigos científicos, daqueles que a gente lê com um olho no texto e outro pensando "será que me encaixo nisso aqui?". Pois bem, pós-ressaca do Dia dos Namorados onde rolou muito jantar à luz de velas e talvez pouco rala e rola vamos falar sobre sexo. Mais especificamente: a falta dele.
Sim, meus amores, se o seu namoro ou casamento anda mais seco que planta no deserto do Saara, cuidado! Segundo especialistas (e não são os do grupo do WhatsApp da família), casais que fazem sexo menos de uma vez por semana podem estar em zona de risco. E não estamos falando só de risco de tédio, não... são riscos emocionais, físicos, relacionais praticamente uma crise sísmica no edredom.
Mas calma lá, que não é motivo para sair distribuindo senha na cama. Vamos entender: o sexo frequente está ligado a mais do que prazer. Ele libera hormônios do amor, melhora a imunidade, aproxima os corpinhos e veja só até reduz as brigas por quem deixou a toalha molhada na cama. É tipo um carregador de bateria do relacionamento, só que muito mais divertido.
Agora, se o seu parceiro (a) anda fugindo mais que político de pergunta difícil, talvez seja hora de conversar (e depois, quem sabe, fazer as pazes de um jeito bem gostoso). Não se trata de quantidade apenas, mas de conexão. E claro, cada casal tem seu ritmo. Mas se esse ritmo virou silêncio absoluto... alerta vermelho!
Então, meu povo, deixo aqui o recado: se a sua vida amorosa anda morna, reacenda esse fogaréu! Afinal, sexo bom, constante e consensual nunca fez mal a ninguém e pode, inclusive, salvar seu relacionamento do modo zumbi.
Nos vemos no próximo sábado com mais verdades, delícias e quem sabe... boas inspirações.
Beijos bafônicos,