SEGURANÇA PÚBLICA: Cel. Vital afirma que RO optou por investir em salários e tecnologia

Ele disse que isso tem diminuído bastante os índices de criminalidade no Estado

Rondoniaovivo

06 de Janeiro de 2025 às 12:28

Atualizada em : 07 de Janeiro de 2025 às 08:15

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O secretário de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania de Rondônia, coronel Felipe Bernardo Vital, participou, nesta segunda-feira (06), do Programa Conexão Rondoniaovivo. Na conversa com o jornalista Ivan Frazão, ele afirmou que foram realizadas várias ações e que os resultados estão aparecendo.

“Eu faço um balanço positivo da nossa atuação, considerando a situação em que estava o nosso Estado. Avançamos! Contra os números não existem argumentos. De 2023 para 2024, quando comecei, tivemos redução nos números de crimes violentos como feminicídio, latrocínio ou morte por intervenção de agentes do estado. Alguns secretários de outros estados já me ligaram sobre esses números e eu falei que trabalhamos na legalidade. Mas ainda temos muito o que melhorar”, disse.

Fonte: Sesdec

Vital afirmou que não considera Rondônia um estado violento. Porém, enfatizou que é necessário manter os esforços para que os números de crimes continuem diminuindo no Estado. Ele frisou que nunca se acabará com o crime, o que se consegue é manter um controle aceitável. Para isso, a segurança pública está trabalhando pesado com informação.

Big Brother

“Em países com leis mais severa e até pena de morte, não acaba o crime. Nesses, a pessoa sabe que se matar vai morrer e que se roubar a pena é mais rigorosa e, mesmo assim, o crime é praticado. Em Rondônia estamos investindo em tecnologia, com câmaras, totens. Não ficamos correndo no escuro. Se roubarem um carro, por exemplo, sabemos onde ele passou. É um big brother da segurança”, explicou.

Sobre a falta de concursos públicos para soldado da Polícia Militar, já que o último ocorreu em 2014, ele falou que o governador Marcos Rocha se reuniu com todos os setores da segurança pública para decidir sobre o que fazer.

“Ele perguntou se deveríamos fazer concurso ou a valorização salarial, já que o orçamento não era tão grande. Optou-se pela valorização salarial. Disseram que era para trabalhar com o efetivo que tinha e, no futuro, investiríamos em efetivo. Assim, foi feito investimentos em salários e estrutura das forças da segurança”, finalizou.

Direito ao esquecimento

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