Pesquisadores visitaram 68 bairros na capital rondoniense em mais de um ano
Foto: Leandro Moraes/SMC - PMPV
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Os resultados do mais recente Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) em Porto Velho indicam uma queda nos casos de dengue, zika vírus e chikungunya, além de apontar as regiões de maior risco de proliferação do mosquito Aedes aegypti.
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O índice de infestação predial (IIP) na cidade foi registrado em 1,4%, marcando o segundo menor índice do ano.
O IIP, que reflete o nível populacional do mosquito com base na porcentagem de casos positivos para a presença de larvas durante a inspeção de imóveis, foi apresentado da seguinte forma pelo Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa):
- 1º LIRAa = 3,4%
- 2° LIRAa = 2,2%
- 3º LIRAa = 0,7%
- 4º LIRAa = 1,4%
Foto: Leandro Moraes/SMC - Prefeitura de Porto Velho
O 4º levantamento, realizado de 25 de setembro a 17 de outubro, cobriu 68 bairros, identificando focos de mosquito em 43 deles. Quatro bairros: Igarapé (zona Leste), Tupi (Centro), Cidade Nova (zona Sul) e Marcos Freire (zona Leste), registraram os maiores índices larvários.
No acumulado do ano, Porto Velho registrou:
- 988 casos de dengue;
- 02 casos de chikungunya;
- 07 casos de zika.
Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma queda nos casos de dengue e chikungunya, com 2022 registrando 1.963 casos de dengue e 20 de chikungunya. No entanto, os casos de zika aumentaram, indo de 05 em 2022 para 07 até outubro deste ano, de acordo com a DVS.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!