A possível falta de oxigênio nos hospitais de Rondônia para atender a demanda dos pacientes internados por conta da pandemia de COVID-19 no Estado já começa a se tornar uma preocupação real para as autoridades públicas e comunidade.
Antes de deixar seu posto o então ministro Eduardo Pazuelo recebeu um ofício do Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia do Coronavírus19 - GIAC-COVID19, grupo de trabalho do Ministério Público Federal exigindo providencias imediatas para solucionar a questão da falta de oxigênio medicinal em Rondônia, já que de acordo ele, o estoque do insumo pode acabar nesta quarta-feira (24).
Nesse ofício ainda foi anexado um e-mail da empresa Cacoal Gases, onde ela alerta sobre a possibilidade do fim do estoque. Essa empresa é responsável por atender diversos municípios rondonienses.
Neste e-mail, a Cacoal Gases além de alertar para a possível falta de oxigênio medicinal ainda desmente autoridades politicas que na última semana teriam afirmado que o problema já estava solucionado, de acordo com a Cacoal Gases, alguns políticos estariam usando esse problema como “palanque”
O estado de Rondônia aguarda a chegada de insumos e cilindros de oxigênio do Governo Federal. Uma ajuda da Venezuela, assim como aconteceu nos estados do Amazonas e Amapá, não está descartada.