FACULDADE: Uniron celebra dia nacional do Fisioterapeuta contando história de superação

Este ano, a profissão completa 51 anos de serviço para a sociedade brasileira.

FACULDADE: Uniron celebra dia nacional do Fisioterapeuta contando história de superação

Foto: Divulgação

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No dia 13 de outubro celebramos, no Brasil, o dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. A UNIRON parabeniza todos os profissionais da área, e reconhece sua importância, principalmente no cenário atual. 
 
Para celebrar a data, vamos contar a história de um paciente que, junto a UNIRON, vem lutando por sua recuperação e se superando a cada dia.
Em junho de 2019, Lucas da Silva Ciqueira, de 22 anos, sofreu um acidente quando estava trabalhando, no distrito de Vista Alegra do Abunã, na cidade de Porto Velho (RO). Lucas, foi encaminhado à cidade de Rio Branco (AC), onde ficou internado por 25 dias. Após esse período, ele foi autorizado a retornar para casa e iniciar seu tratamento fisioterapêutico. 
 
 “Eu e mais três pessoas estávamos trabalhando, cortando mato em uma serra, local onde o terreno é bastante acidentado.  Em um determinado momento, uma das pessoas que trabalhavam comigo cortou uma árvore, que ao ser derrubada, caiu para o lado onde eu estava, me atingindo. Por conta do acidente, tive lesão parcial da medula, fiquei sem movimentos, do peito para baixo. Fiquei tetraplégico. Após a saída do hospital retornei para Rondônia, a fim de começar o tratamento fisioterapêutico”. Comenta Lucas.
 
Ao retornar, por intermédio de parentes, Lucas entrou em contato com o Prof. Geiferson Santos, que hoje, atua como Supervisor de Estágios de Neurofuncional adulto na UNIRON.
 
“Lucas é um paciente que sofreu um trauma raquimedular. Ele teve uma lesão incompleta e chegou para nós, na Clínica de Fisioterapia da UNIRON, em setembro de 2019, tetraplégico. Sendo assim, foi iniciado o tratamento de reabilitação neurológica, e hoje ele apresenta uma evolução com regressão da tetraplegia. O paciente, atualmente, consegue caminhar com o andador, realiza diversas atividades de casa, tem uma independência funcional e está progredindo para uma alta”. Relata Prof. Geiferson Santos.
 
Hoje, Lucas mora em Porto Velho para dar andamento ao seu tratamento, que é realizado na Clínica de Fisioterapia da UNIRON.
 
Logo após o início de sua reabilitação, o paciente diz já ter conseguido voltar a ficar sentado e movimentar sua perna direita. Ele enfatiza a importância da fisioterapia no processo de recuperação dos movimentos.
 
“A fisioterapia ajudou muito no meu progresso. Agora, já estou bem melhor e mexo minhas pernas. Antes, eu estava na cadeira de rodas e dependia das pessoas para realizar tarefas diárias. Atualmente, moro sozinho, e já consigo realizar várias atividades de forma independente”, relata Lucas.
 
 
A fisioterapia foi regulamentada em 1969 como profissão no Brasil, e desde então vem galgando e trilhando seu caminho em busca de representação social e crescimento profissional. Por muitos anos, o fisioterapeuta foi visto com papel reabilitador, com limitações em restaurar as funções comprometidas, porém, o fisioterapeuta vem aumentando cada vez mais sua representatividade, inclusive na área preventiva, atuando de forma sistêmica e em conjunto com demais profissionais de forma multidisciplinar.
 
“Com o advento da COVID-19, o mundo passou a enxergar o fisioterapeuta com “outros” olhos. A importância deste profissional frente a ventilação mecânica e sua responsabilidade pela função respiratória foi notoriamente vista, e está fazendo uma enorme diferença nos números de altas de pacientes comprometidos pelo vírus’. Comenta Prof. Geiferson Santos.
 
Segundo o coordenador do curso, Prof. Rodrigo Campos, que também é presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, de Rondônia e Acre “O Fisioterapeuta é um profissional que atua em diversas áreas, e na pandemia isso se evidenciou, com a atuação na linha de frente do Covid-19, atuando tanto nos prontos-socorros quanto nas Unidade de Terapia Intensiva. E não podemos nos esquecer, do papel extremamente importante que o Fisioterapeuta exerce em outras especialidades”.
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