EBSERH: Arquiteto formado pela Uniron, assume chefia de obras e manutenção predial

Empresa pública estatal, com sede em Brasília, presta serviços de saúde à sociedade em geral

ASSESSORIA

06 de Maio de 2020 às 16:04

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EBSERH: Arquiteto formado pela Uniron, assume chefia de obras e manutenção predial

Foto: Divulgação

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Para garantir o sucesso profissional, fatores como compromisso e responsabilidade, são importantes durante o processo de formação acadêmica. Nesse sentido, que o Arquiteto e Urbanista, Ramon Nascimento Sousa, de 30 anos, formado pela Faculdade Uniron, conquistou seu emprego após se dedicar aos estudos durante o processo de formação na instituição. Além disso, segundo ele, acredita que, através da graduação, foi possível adquirir conhecimentos técnico–científicos para exercer sua função, e, se preparar profissionalmente para enfrentar o mercado de trabalho.

Ramon Sousa, que é natural de Porto Velho, iniciou a faculdade de Arquitetura e Urbanismo em 2008, na instituição. Durante o terceiro período do curso, recebeu a oportunidade de estagiar em uma empresa de empreendimentos imobiliários, e, na mesma época, colaborar em um escritório de arquitetura como desenhista, na capital. Logo depois de concluir a faculdade em 2012, através de um concurso público, começou a atuar oficialmente como Arquiteto e Urbanista no Departamento de Estradas e Rodagens de Rondônia (DER).

Ao longo de sua vida profissional, Ramon dedicou-se às atividades de Arquitetura e Urbanismo voltadas à área da saúde, onde, participou de palestras e organizou eventos técnicos e científicos que discutiram sobre planejamento de edificações de ambientes hospitalares. Por meio dessa experiência, que em agosto de 2019, foi convidado para assumir a chefia de obras e manutenção predial da coordenação de infraestrutura física e tecnológica da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), em Brasília.

Segundo Ramon Sousa, que sempre sonhou trabalhar com projetos hospitalares, compor a coordenação de uma empresa pública, contribui tanto para sua experiência profissional, quanto para a comunidade em geral. “Estudar Arquitetura e Urbanismo, foi a melhor oportunidade de formação que me ocorreu. Pois, com esse curso superior, pude ter uma visão ampla do que é planejar um prédio hospitalar e, além disso, me fez atender e entender os anseios da sociedade que utiliza de espaços que ajudamos a construir’, comenta Sousa.

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), está vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com sede em Brasília. A instituição pública é considerada a maior rede de hospitais públicos do país, responsável por 40 Hospitais Universitários Federais (HUFs), cuja finalidade é fornecer serviços gratuitamente à sociedade. Ligada à empresa, a Coordenação de Infraestrutura Tecnológica, reuni profissionais da área de projeto e arquitetura de edifícios hospitalares, no intuito de monitorar as manutenções prediais, coordenar obras, elaborar diretrizes e planos técnicos para os hospitais universitários.

“A experiência de trabalhar na chefia é gratificante, porque tudo isso é um grande desafio diário que temos, na medida que, ajudamos no monitoramento e orientação de 40 hospitais federais. Assim, gostaria de destacar nossos núcleos de engenharia, que permitem realizar as manutenções e fiscalizações prediais e, por fim, a elaboração de nossos projetos em prol de um melhor atendimento à comunidade”, complementa Ramon.

Para o arquiteto e urbanista, adquirir uma profissão de sucesso hoje em dia, requer, de forma necessária, comprometimento no momento dos estudos e responsabilidade diante de suas tarefas, e uma busca diária de novos caminhos para o conhecimento. “O estudo é importante para o mercado de trabalho, assim, pretendo investir em outras etapas de formação na área da saúde urbana, considerando que nosso objetivo é planejar ambientes saudáveis que garantem a longevidade humana. Portanto, deixo a seguinte mensagem a todos os nossos acadêmicos: ‘Faça o que fizer, que seja realizado com dedicação, sinceridade e sem segundas intenções, pois, o bem que fazemos hoje volta como bons frutos para serem colhidos amanhã’”, comenta Ramon Sousa.

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