Fechamento do 'Lixão Municipal' na cidade de Nova Brasilândia

RO representa novos avanços e incentivos para que outras cidades que ainda insistem na prática irregular de deposição de resíduos adotem medidas urgentes para extinção definitiva desses locais.

Da Redação

17 de Novembro de 2017 às 08:33

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Fechamento do 'Lixão Municipal' na cidade de Nova Brasilândia

Foto: Divulgação

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Uma notícia que foi divulgada durante esta semana repercutiu de forma bastante positiva aos moradores da cidade de (Nova Brasilândia do Oeste –RO) , o fechamento definitivo do “ Lixão da cidade “ era um sonho esperado há muitos anos pela população desta cidade da “zona da mata” que possui hoje cerca de 22 mil habitantes. Por decisão o “Lixão” de Nova Brasilândia” localizado na Linha 17, KM 01, lado norte da cidade, será interditado por ação do Ministério Público. A medida prevê ainda o isolamento do local que deve ser feito no prazo de 60 dias, o que deverá ser comprovado com relatóri os e fotografias do local. O “lixão” vem funcionando de forma irregular, contrariando as normativas de proteção ambiental e saúde pública.

Apesar da importante notícia para os moradores de Nova Brasilândia, o que representa substancialmente o compromisso do poder público para com a população, em outras cidades o descaso para com a destinação correta do lixo urbano produzido ainda persiste de forma escancarada. Em Pimenta Bueno a população ainda sofre com as conseqüências do lixo jogado “ a céu aberto” no lixão da cidade, na capital do estado “Porto Velho “ o problema se repete e as autoridades municipais ainda não se conscientizaram quanto a gravidade do problema que já afeta os moradores, e na cidade de Ji-Paraná , por causa de questões burocráticas o Aterro sanit&aa cute;rio ainda não está em funcionamento, em Novo Horizonte do Oeste um aterro também opera em inconformidade com legislação.

Apenas os municípios de Vilhena e Cacoal dispõem de Aterros Sanitários controlados e certificados para destinação correta do lixo, obedecendo a legislação ambiental vigente sobre a política nacional de deposição de resíduos sólidos.

Em outros municípios rondonienses a população ainda espera por um parecer da justiça para que haja a extinção definitiva dos chamados “lixões.

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