CHEIA – Rio continua oscilando na cota e Defesa Civil em alerta já atende quase 200 famílias desabrigadas

Esses bairros estão parcialmente alagados e são monitorados pela Sempedec (Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa Civil) onde ainda possui muitas famílias em risco por conta da cheia de ficarem desabrigadas.

CHEIA – Rio continua oscilando na cota e Defesa Civil em alerta já atende quase 200 famílias desabrigadas

Foto: Divulgação

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A oscilação na cota do nível do rio Madeira em Porto Velho (RO), segundo aferição da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM), continua permanente, variando entre “Cota de Alerta” e “Cota de Inundação”. No domingo (15) o rio atingiu a cota de 17,02m às 12h15 e às 15h, com uma média de 16,98m durante todo o dia. Nesta segunda-feira (16) em comparação a ontem, o rio está com 16,92m, menos 10 cm, na aferição das 11h15.

Mesmo com essa variação a Defesa Civil do Município continua trabalhando no resgate das famílias que já foram atingidas pela enchente. De acordo com dados da assessoria de comunicação da Prefeitura, a região central e Norte da capital, que ficam próximos a zona portuária e ribeirinha e comportam os bairros Cai N’água, São Sebastião I e II, Candelária, Nacional, Panaí e Baixa União já são 170 famílias que saíram de suas residências e foram deslocadas para casas e parentes – vale ressaltar que essas famílias, devidamente cadastradas, recebem o auxílio aluguel no valor de R$ 500,00.

Esses bairros estão parcialmente alagados e são monitorados pela Sempedec (Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa Civil) onde ainda possui muitas famílias em risco por conta da cheia de ficarem desabrigadas.

As famílias sem condições de se deslocarem para casa de familiares são transportadas para um abrigo montado na antiga edificação da Escola Municipal Ermelindo M. Brasil, que fica próximo do condomínio do Dnit, logo após cruzar a ponte Rio Madeira, na BR 319.

As informações da Defesa Civil em vista da oscilação entre subida e descida da cota no nível do rio Madeira não altera o fato de que a cheia deve continuar e as alagações esperadas são inevitáveis. Em vista disso ainda é esperado que cerca de 4 mil famílias sejam atingidas nos próximos dias, principalmente nas áreas ribeirinhas. As chuvas nesse período de março são intensas e a previsão e que até abril a cheia siga com variações esperadas.

A Sempedec trabalha em sistema de monitoramento e visitas nas áreas de riscos e está preparada para socorrer os atingidos, buscando também auxílio de abrigos em igrejas e edificações de escolas que estão desativadas.

A cidade está em estado de alerta quanto a cheia desde ano e técnicos da CPRM ressaltaram que não tem possibilidade de acontecer a mesma situação do ano passado, quando ocorreu a maior enchente da história de Rondônia -  o rio Madeira atingiu o recorde de 19,42m no dia 22 de março.

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