Mulher tem o rosto deformado por golpes de capacete

Uma mulher de 36 anos de idade foi agredida violentamente pelo próprio amásio, a golpes de capacete na tarde deste último fim de semana. A agressão foi tamanha que o rosto da vítima ficou desfigurado. O crime ocorreu na rua Afonso Pena, em Ouro Preto do O

Mulher tem o rosto deformado por golpes de capacete

Foto: Divulgação

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Uma mulher de 36 anos de idade foi agredida violentamente pelo próprio amásio, a golpes de capacete na tarde deste último fim de semana. A agressão foi tamanha que o rosto da vítima ficou desfigurado. O crime ocorreu na rua Afonso Pena, em Ouro Preto do Oeste.

Relatos da polícia informam que, ao chegarem à residência onde estaria ocorrendo uma briga entre o casal, encontraram a vítima com lesões no olho esquerdo, nariz, maxilar e na cabeça e que a mesma estava sendo socorrida por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

Ainda conforme consta no Boletim Policial, testemunhas disseram que o suspeito utilizou-se de um capacete para desferir os golpes na vítima e que, em seguida, fugiu do local em uma motoneta Biz. A Polícia Militar foi até o hospital para colher mais informações, porém, devido à gravidade dos ferimentos, a vítima não conseguia conversar, tendo sua irmã repassado os dados da agredida e do agressor.

Hospital

Segundo um dos enfermeiros do Hospital Municipal Drª Laura Maria Braga que prestou atendimento à vítima, a mesma sofreu lesão no nariz e um edema no olho esquerdo. A agredida reclamava de fortes dores no nariz e no maxilar e, por esse motivo, o médico que a atendeu solicitou que fosse feita uma tomografia da face. Já o oftalmologista solicitou alguns raios-x, por suspeitar de que seu maxilar esteja fraturado.

A Polícia

Em contato, o delegado Júlio César Souza informou que não houve flagrante, tendo em vista que o suspeito não foi localizado. Porém, disse que será instaurando o inquérito policial por lesão corporal e que foram determinadas todas as diligências previstas na Lei Maria da Penha. O delegado também explicou que neste caso não cabe requerer a prisão preventiva, uma vez que a pena é inferior a 4 anos. Frisou também que haveria essa possibilidade caso o agressor estivesse descumprindo a medida protetiva, mas que não foi o caso.

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