Moradores da Vila Ferroviária reivindicam solução para atingidos da cheia que se alojaram no calçadão da EFMM

De acordo com a comunidade que mora na avenida Farquar, na tradicional Vila Ferroviária, a situação está ficando insustentável.

Da Redação

16 de Julho de 2014 às 14:02

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Moradores da Vila Ferroviária reivindicam solução para atingidos da cheia que se alojaram no calçadão da EFMM

Foto: Divulgação

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Passado o período crítico vivido em Porto Velho vivido em decorrência da maior cheia da historia do rio Madeira, muitos problemas ainda precisam ser resolvidos pelos órgãos competentes.

Entre esses diversos problemas está a remoção de comerciantes informais e moradores que se alojaram em barracas no calçadão da praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

O local que foi reformado há menos de quatro anos e custou uma bagatela de dezenas de milhares de reais, está se deteriorando.

De acordo com a comunidade que mora na avenida Farquar, na tradicional Vila Ferroviária, a situação está ficando insustentável.

Muitos moradores do local são antigos funcionários da EFMM e seus familiares, indignados eles alegam que nada vem sendo feito para evitar que o que ainda resta da praça seja destruído.

Vale lembrar que uma das regulamentações para os concessionários dos quiosques construídos no calçadão era a vedação da venda de bebidas alcoólicas, porém desde que barracas de comércio informal foram montadas a venda de álcool acontece livremente no local.

Até o momento nenhuma ação da prefeitura de Porto Velho foi tomada para resolver o problema.

Outra preocupação da comunidade é o livre trânsito de veículos pesados no trecho da avenida Farquar que corresponde à Vila Ferroviária.

Além do desconforto causado pelo barulho e estremecimento das residências aos vários idosos que moram na área, a maior preocupação dos moradores é que a estrutura da rua, que passa por cima de uma galeria de aguas pluviais, nao resista.

“Estamos recorrendo à imprensa pois não aguentamos mais essa situação, não estão respeitando nem a historia e nem as pessoas que fizeram parte dela”, disse Eliana Menezes, moradora da Vila Ferroviária.

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