Segundo a diretora Executiva da Secretaria de Assuntos Estratégicos do Estado (Seae), Rosana Cristina, os auxílios começam a ser pagos no dia 5 de julho.
Foto: Divulgação
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O processo de cadastramento de famílias desabrigadas e desalojadas, vítimas da enchente do rio Madeira, teve início na manhã de segunda-feira (02), e após a análise de documentações serão pagos o auxílio aluguel e a Bolsa Vida Nova, pacotes emergenciais implantados pelo Governo do Estado de medidas pós-enchente. Segundo a diretora Executiva da Secretaria de Assuntos Estratégicos do Estado (Seae), Rosana Cristina, os auxílios começam a ser pagos no dia 5 de julho.
O cadastro dos desabrigados e desalojados pode ser efetuado até o dia 14 deste mês, das 8 às 18 horas, na Emater, localizada na avenida Farquar. Rosana afirma que por dia, serão atendidas 300 pessoas e que não precisa haver preocupação, pois foi montada uma estratégia de atendimento que possibilitará atender todos os que foram antes cadastrados desde o início da cheia, totalizando atualmente cerca de 4.950 famílias.
Rosana explica que o auxílio aluguel será pago em seis parcelas de R$ 500 (totalizando R$ 3 mil), destinado para as pessoas que ainda estão fora de suas residências e morando de aluguel ou em casas de parentes e amigos.
Após o cadastro será feito uma análise, ou seja, o filtro das informações para que sejam atendidas realmente as pessoas que farão jus ao benefício. “Dessa forma, haverá maior segurança para que não haja oportunismo de pessoas que queiram receber os benefícios sem que seja necessário pois retornaram para suas casas”, enfatizou.
Além do auxílio aluguel, faz parte do pacote emergencial do Governo do Estado, o pagamento do auxílio Vida Nova de mil reais para cada família que foi expulsa de suas residências devido à cheia. Esse valor será pago em única vez e sendo uma forma de auxiliar na compra de materiais para manutenção das casas que possivelmente foram danificadas com a enchente.
“O auxílio de mil reais foi ideia do próprio governador de ajudar as vítimas com aquela necessidade básica em retornar para suas residências com possíveis reparos ocorridos com a enchente”.
Segundo informações da gerente do núcleo de formação da Seae, Ceiça Pinheiro, o que está sendo feito faz parte das ações discutidas durante os debates da Mesa Integradora para elaboração do Plano de Reconstrução e Prevenção de Desastres do Estado de Rondônia, que contou com a participação maciça de vários segmentos, privado, público e sociedade, reunidos em eixos que discutiram propostas em áreas como Assistência Social, Inclusão Social, Infraestrutura, Meio Ambiente e Saúde.
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