PEA e PCS realiza campanha de conscientização para desabrigados pela cheia do Madeira

PEA e PCS realiza campanha de conscientização para desabrigados pela cheia do Madeira

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Foto: Divulgação

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A equipe dos Programas de Educação Ambiental (PEA) e Comunicação Social (PCS) da Ponte Rio Madeira esteve em Porto Velho/RO, nos dias 19, 20 e 21 de março de 2014, para realizar mais uma série de atividades de mobilização e conscientização com a comunidade do Bairro da Balsa, sobretudo aqueles moradores afetados pela enchente do Rio Madeira. Os integrantes dos Programas estiveram no Bairro da Balsa, em órgãos públicos, e nas escolas da área de influência da obra da ponte. O objetivo foi entregar uma série de materiais informativos nesses lugares e orientar a população que se encontra desabrigada.

Abrigos e Bairro da Balsa

A equipe percorreu as quatro escolas previamente delimitadas no raio de influência da obra da Ponte Rio Madeira: Escolas Municipais de Ensino Fundamental São Pedro e a Ermelindo Monteiro Brasil, Escola Estadual São Sebastião I, e Escola Municipal Semente do Araça. Essas instituições estão abrigando pessoas que foram atingidas pela cheia do Madeira.

Os integrantes do PEA e PCS distribuíram as cartilhas “Elemento Água” e “Saiba Como Agir em Caso de Enchentes” e folders explicativos sobre cuidados com higiene em abrigos e leptospirose. A distribuição foi acompanhada de orientações quanto ao cenário da enchente, higiene pessoal, e cuidados gerais com relação a doenças transmitidas pela água.

A equipe percorreu ainda a região do Bairro da Balsa ainda não afetada pela cheia. Conversou com moradores, usuários da balsa e também com os trabalhadores do canteiro de obras. Essa ação, de caráter preventivo, visou alertar a população daquele local sobre os perigos de contato com a água da enchente, sobretudo, porque em vários locais há a proliferação de vegetação sobre a água, formando um “tapete verde”.  Nessas regiões, podem estar escondidos animais peçonhentos como cobras, e por essa razão o cuidado precisa ser redobrado. A ação contou também com a distribuição de material informativo.

Órgãos públicos

É importante que os Programas Ambientais da Ponte Rio Madeira estejam alinhados com os planos e ações traçados pelos órgãos públicos locais neste período de enchente e pós-enchente. Nesse sentido, a equipe do PEA e PCS esteve nas principais instituições que estão envolvidas nas ações preventivas relacionadas à cheia do Madeira e aos desabrigados.

A equipe entregou material informativo e conversou com representantes das seguintes instituições: Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), no departamento de Educação Ambiental; Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), no Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) e no Comitê Institucional de Saúde Frente às Enchentes; Secretaria Municipal de Saúde (Semusa); Secretaria de Estado da Saúde (Sesau); Secretaria de Estado da Educação (Seduc); e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit/RO).

Nessas isitas, a equipe conversou com os representantes dos órgãos, explicou a finalidade dos Programas Ambientais da Ponte Rio Madeira e a importância do alinhamento das informações entre as instituições envolvidas no cenário da cheia. Além disso, entregou exemplares das cartilhas e dos folders que foram distribuídos à população do Bairro da Balsa, desabrigados, entre outros.

Na ocasião, os integrantes do PEA e PCS foram convidados para participar de uma reunião na Agevisa, cuja finalidade foi tratar de assuntos como monitoramento ambiental, acompanhamento do remanejamento dos desabrigados, materiais gráficos a serem distribuídos, doenças epidemiológicas, conclusão do plano de contingenciamento frente às enchentes, entre outros assuntos.

Na visita à Sema, na divisão de Educação Ambiental, os representantes informaram que serão feitos mutirões de limpeza nos bairros afetados e de conscientização aos moradores e, especialmente, crianças para não tomarem banho na água da enchente ou bebê-la, e também não comer peixes oriundos dessas águas, pois podem estar contaminados. Além disso, está sendo feita também uma campanha de alerta quanto à proliferação do caramujo africano, o qual transmite várias doenças, entre elas a meningite.

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